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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Qual a principal característica de todo empreendedor de sucesso?

Empreender é mais difícil do que parece. Nem sempre as coisas vão sair conforme planejamos e isso pode ser desmotivador num primeiro momento.

Quando começamos um empreendimento, os obstáculos no caminho podem nos fazer pensar em desistir. O medo das quedas e do fracasso muitas vezes nos paralisa, não é mesmo?

Mas se você quer ser um empreendedor de sucesso, precisa cultivar uma característica essencial: a persistência.

Quando entendemos a importância de sermos persistentes, mesmo diante das pedras no caminho, descobrimos que podemos transformar os obstáculos em aprendizado.

Neste artigo, explicarei porque a persistência é uma característica essencial para todo empreendedor que quer ter êxito no seu negócio. 

Então, leia o texto até o final e, se preciso, deixe um comentário para que eu possa esclarecer possíveis dúvidas.

O que é persistência e como essa característica pode ajudá-lo a ser um empreendedor de sucesso 


Uma pessoa persistente é aquela que não desiste fácil. Agir com persistência é ser esforçado e focado em seus objetivos, sem se deixar abalar facilmente por quaisquer críticas ou negativas.


Ou seja, você precisa encarar os obstáculos e fracassos no seu empreendimento como uma fonte de aprendizado. 


É como aquele velho ditado popular “Pedra mole em água dura tanto bate até que fura”, e isto funciona para tudo, principalmente no mundo dos negócios.


Entretanto, não confunda persistência com insistência! Na insistência repetimos as mesmas ações, enquanto na persistência enxergamos o erro, nos adaptamos e mudamos a estratégia.


quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Verticalizar ou horizontalizar o seu negócio?


Trabalhar com gestão envolve inúmeras questões. Afinal, ser gestor significa liderar, organizar, estruturar, monitorar e avaliar constantemente – seja pessoas, processos ou resultados. Fazer este trabalho requer estratégia. Por isso é importante estudar qual estratégia de gestão trará bons resultados tanto para a empresa quanto para si mesmo enquanto profissional. Mas, quais são as estratégias possíveis? Quais são as suas principais vantagens?

É essencial que seja discutido o conceito das duas estratégias em questão.  Antes mesmo de apresentar suas respectivas características, bem como as vantagens e desvantagens de cada uma, mostrar o que é verticalização e horizontalização se torna mais importante para quem precisa compreender o que tem de maravilhoso e o que tem de disforme em cada uma delas.
Dessa forma, o empreendedor, gestor ou líder que ainda não compreende a definição de cada uma dessas estratégias conseguirá entender de forma simples e clara o que elas significam para uma organização. E o que são estas estratégias, afinal?

Princípios da Verticalização

Essa estratégia é considerada por muitos autores como uma tática da organização empresarial que “faz tudo sozinha”. Neste tipo de gestão, toda a produção estará sob a inteira responsabilidade da própria empresa.
Era o que acontecia com as organizações no início do século XX – período em que esta estratégia de gestão era bem comum. As empresas produziam tudo que seria usado na fabricação dos produtos que ainda seriam comercializados.
Perceba que nessa estratégia de verticalização não há presença de empresas parceiras para somar na produção geral de uma determinada organização. Falando assim, a verticalização pode ser vista como um modelo ultrapassado, mas não é. É um modelo, inclusive, que pode trazer inúmeras vantagens para a empresa. E que vantagens são essas? Conheça: 
  • A empresa não precisa depender de terceiros. Independência é o seu “segundo nome”;
  • Os lucros começam a aumentar;
  • A empresa consegue ter uma autonomia maior em relação ao que está sendo produzido e vendido;
  • O uso da tecnologia própria facilita o domínio sobre a produção.
Assim como existem vantagens dentro dos vários modelos de gestão organizacional, também existem as desvantagens, e essas devem ser tão consideradas quanto às vantagens. Por isso é necessário citar aqui algumas desvantagens existentes na tática de verticalização. São elas: 
  • O investimento passa a ser frequente e com um volume maior;
  • foco não é uma prioridade, o que causa menor flexibilidade;
  • A empresa precisa de uma estrutura maior, já que a produção será toda por sua conta.

Princípios da Horizontalização

Ao contrário da verticalização, a horizontalização dá preferência ao que é mais prático. Esse modelo estratégico trabalha com parcerias que somam no resultado final do produto que é entregue ao consumidor.
A quantidade de empresas que optam por esse modelo de gestão é tão grande, que algumas pesquisas mostram o quanto os setores de outsourcing ou terceirização e parcerias vem crescendo paulatinamente nos últimos anos.
Porém, vale lembrar que a terceirização deve ser regulamentada de acordo com as determinações do Congresso Nacional. E quais são as vantagens de implementar a horizontalização na gestão de uma empresa? Dentre as principais vantagens, vale destacar: 
  • Os custos começam a ser reduzidos;
  • O volume de produção passa a ser mais flexível;
  • Engenharia simultânea (know how dos fornecedores);
  • A empresa volta suas atenções para um produto. O foco se torna uma ferramenta extraordinária.
Assim como na verticalização, a horizontalização é uma estratégia de gestão que também apresenta algumas desvantagens. E quais são? Confira: 
  • Redução de lucros, por conta do repasse de percentual dos lucros aos fornecedores;  
  • O controle da tecnologia já não é tão efetivo;
  • Os lucros de fornecedores ficam mais distantes;
  • Depender de terceiros se torna algo frequente;
  • Pode ser que ocorram 'casos de demissões' na fase inicial da instalação desse modelo estratégico;
  • Com o tempo, o vínculo com um colaborador vai se desfazendo.
Mesmo havendo vantagens e desvantagens em ambas as estratégias, cada uma apresenta algum fator que irá chamar a atenção para que uma delas seja “escolhida” para compor as táticas de produção de uma empresa.
Depois de analisar as vantagens e desvantagens de aplicar uma dessas duas estratégias (verticalização ou horizontalização), nota-se que a empresa precisa ter seus objetivos muito bem definidos para que a escolha seja a melhor, tanto para a organização quanto para os clientes/consumidores.
Por isso, é preciso muita reflexão e conhecimento de mercado para tomar uma decisão tão poderosa. É importante saber as vantagens e desvantagens de cada estratégia de gestão para que a tomada de decisão seja totalmente consciente e, assim, o gestor possa se preparar para minimizar danos.
Bom trabalho e grande abraço.
Prof. Adm. Rafael José Pôncio


        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.       

domingo, 9 de junho de 2019

A arte de empreender com liberdade


Empreendedorismo diz respeito a identificar maneiras de melhor atender necessidades não satisfeitas, e, descobrir oportunidades, soluções inovadoras e gerar valor. Em suma, empreendedores ganham dinheiro quando servem às pessoas.

O empreendedor é uma pessoa que descobre e atende a uma necessidade não satisfeita, produzindo valor para si e outros membros da comunidade. Os empreendedores são, ao mesmo tempo solucionadores de problemas e criadores de riqueza. Na busca do lucro, empreendedores combinam fatores de produção (terra, mão de obra e capital) para produzir eficientemente bens e serviços demandados pelos consumidores. De quebra, também assentam as bases do conhecimento econômico futuro e prosperidade via geração de trabalho para outras pessoas e oportunidades para novos negócios.

Empreendedorismo como atividade se refere a alguém que inicia um negócio, administra e assume risco de um empreendimento. Um empreendedor é um agente de mudança. Empreender é o processo de descoberta de novas maneiras de usar recursos para satisfazer necessidades.

O processo da arte em empreender é a tomada de decisão sob condições de incerteza, é a forma de pensar que enfatiza inovação, orientação e criatividade. Empreendedorismo é a atenção para identificar e descobrir uma necessidade não satisfeita, e depois agir para satisfazê-la.

Por conta de inovações de empreendedores, hoje o fator tempo para a população mundial passou a ter mais valia. As condições de mercado estão mudando constantemente devido às invenções constantes e à introdução de novos produtos, mudanças nos processos produtivos, nas preferências dos consumidores, e assim por diante. Consequentemente, sempre haverá oportunidades para o empreendedor alerta idealizar coisas novas e realizar.

Empreendedorismo pode ser definido como um “estado de alerta” a oportunidades de servir pessoas e gerar lucro que não foram percebidas e aproveitadas por outros.

A quem critique os empreendedores, mas, estes mesmos críticos adoram usar seus "iphones e androids", bem como usar a máquina de lavar roupa, serem servido em restaurantes e modernos meios de transportes, isso porque o crítico nem viveu na era paleolítica ou mais recentemente na medieval.

Em sentido fundamental, empreendedorismo é a chave da criatividade do mercado. Empresas são induzidas pela busca do lucro a procurar nichos de mercado para servir pessoas, sempre buscando uma forma diferente aos olhos do consumidor.

O empreendedor quando atua num mercado menos regulado ou mais livre digamos assim, por conta dos processos serem mais ágeis na falta de burocracias, então a população daquele local é melhor servida e atendida pelos empreendedores, porém, num país com marcos regulatórios excessivos a população deixa de ser bem atendida e acaba pagando por produtos e serviços a elevados preços e na maioria das vezes nem tendo acesso as inovações num determinado período da vida, por conta de altas restrições para eliminar concorrências, uma minoria de grupos econômicos (compadres do rei) usam as patentes, leis governamentais para impedir a livre concorrência e novos competidores.

Podemos citar como exemplo o setor de alimentos e num nicho mais específico como o de carnes, onde quanto mais houverem pequenos ou grandes frigoríficos numa livre concorrência, sem a presença do rei, maior serão as inovações setoriais e menor o preço da carne ganhando assim o consumidor final, e no caso de haver a falta de qualidade em algum produto o próprio consumidor exclui o péssimo frigorífico, por conta da falta qualitativa gerará menor procura e o processo natural de livre mercado já exclui os maus empreendedores.

Numa economia para empreender com liberdade econômica sem a interferência do tal “bolsa rico amigo do rei” ou “bolsa pobre do voto ao rei” com certeza as pessoas evoluem por si só de forma livre sem o formato de manipulação que as impede de criar ou inovar por elas mesmas.

Sociedades que encorajam o empreendedorismo por meio do livre mercado econômico tendem a ter um desenvolvimento mais rápido do que as demais.

Empreendedorismo livre abre oportunidade para mais empreendedorismo, é um processo contínuo.

Portanto, empreendedores desempenham papel crucial na criação de valor. Eles criam valor para si ao criar valor para outros. Empreendedorismo é a fundação essencial do crescimento econômico. O objetivo do empreendedor é criar produtos e processos novos e melhores. Uma sociedade que abraça o empreendedorismo gera mais empregos, produz mais riquezas, e permite que indivíduos apliquem seus talentos. Se considerarmos o empreendedorismo uma coisa boa, devemos encorajá-lo, celebrando os empreendedores e em conjunto encorajando a liberdade econômica.

Bom trabalho e grande abraço.

Autor: Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em: 03 de setembro de 2017
Especial: artigos no portal Administradores.com
Link fonte: https://administradores.com.br/artigos/a-arte-de-empreender-com-liberdade


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quinta-feira, 18 de abril de 2019

Criatividade, invenção e inovação: recrutar e reter as pessoas certas


Segundo Serafim (2011), para as organizações, a inovação é o objetivo final de qualquer processo, entretanto, existem dois outros fatores importantes a serem considerados: criatividade e invenção. Se fôssemos fazer uma analogia com um conto ou uma história, esses fatores estruturar-se-iam por: começo, meio e fim, que seriam: criatividade, invenção e inovação. Segundo o autor, é o poder criativo que dá início ao processo de inovação; mas veja: a inovação é o estágio final, primeiro, surge uma ideia, que se colocada no papel, depois, deixa de ser ideia e passa a se chamar invenção e esta só poderá ser chamada de inovação se for utilizada, caso contrário, não será considerada inovação.

A criatividade vem sendo cada vez mais estudada e pesquisada. Como reflexo das necessidades da era de gestão da informação e comunicação, ser um profissional criativo e flexível se tornou descritivo potencial na carreira. Mas cada indivíduo tem uma capacidade ou uma facilidade desenvolvida a partir de suas aptidões. É impossível ser bom e criativo em tudo. Por isso, é importante conhecer a fundo as necessidades e os objetivos da organização, para que seja possível escolher o profissional adequado para cada setor, cada objetivo e cada fase da organização. Gardner, psicólogo norte-americano, ficou conhecido por sua teoria das múltiplas inteligências:

...existem evidências persuasivas para a existência de diversas competências intelectuais humana relativamente autônomas (...). A exata natureza e extensão de cada ‘estrutura’ individual não é até o momento satisfatoriamente determinada, nem o número preciso de inteligências foi estabelecido. Parece-me, porém, estar cada vez mais difícil negar a convicção de que há pelo menos algumas inteligências, que estas são relativamente independentes umas das outras e que podem ser modeladas e combinadas numa multiplicidade de maneiras adaptativas por indivíduos e culturas. (GARDNER, 1994, p. 7).

Os estudos de Gardner apontaram sete inteligências: 
1) inteligência linguística;
2) inteligência interpessoal;
3) inteligência intrapessoal;
4) inteligência lógico-matemática;
5) inteligência musical;
6) inteligência espacial;
7) inteligência corporal sinestésica.

Cada uma delas tem suas particularidades, mas, basicamente, o autor defende que as inteligências mapeadas acabam justificando talentos e facilidades na personalidade dos indivíduos. A definição das Múltiplas inteligências justificaria, por exemplo, talentos como Leonardo da Vinci, na área da pintura; Montserrat Caballe, na área da música; Oscar Niemeyer, na área da arquitetura e assim por diante. 

A teoria de Gardner influenciou (e muito) um setor estratégico da organização: a gestão de pessoas para criatividade, invenção e inovação.

As descobertas por mapeamento e pesquisas dar-se-á em três níveis:

-A Competência indica aptidão, conhecimento ou capacidade em alguma área específica. A palavra “competência” está associada à qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver determinado assunto ou realizar determinada tarefa.

-A Habilidade indica a qualidade de uma pessoa hábil, que revela capacidade para fazer alguma coisa. O conceito de habilidade está intimamente relacionado com a aptidão para cumprir uma tarefa específica com um determinado nível de destreza.

-Os Dons são virtudes e faculdades, é  qualidade inata, natural, aptidão, é o talento, ex: "tem o dom da pintura". Os três níveis são necessários, mas descobrir os dons esta a grande descoberta para a organização e aumentará a força da equipe para criar, inovar e inventar.

Tópico fundamental de atenção dentro da gestão de pessoas é a gestão de talentos. 

Segundo Tarique e Schuler (2010), gestão de talentos é fazer uso sistemático das estratégias de gestão de pessoas devidamente dispostas a partir das diretrizes da organização, com o objetivo de atrair, desenvolver e reter colaboradores de alta capacidade. 

Collins e Mellahi (2009), completam que a gestão de talentos é fator decisório para o sucesso da gestão estratégica de pessoas. A gestão de talentos devidamente articulada e potencializada contribui para a manutenção de competências e elevado potencial de alta performance, assim como para a sustentabilidade e a vantagem competitiva organizacional.

Sustentabilidade e vantagem competitiva? Isso mesmo! Quem faz a diferença no negócio são as pessoas, quem cria, inventa e inova também são as pessoas, logo, podemos entender que valorizar, potencializar e saber desenvolver as pessoas dentro da organização é premissa essencial para a inovação, os modelos de negócio. 

Saber escolher o profissional certo para a função certa é um grande desafio, mas é algo que precisa ser encarado, pois a estratégia de cada  negócio começa na escolha dos profissionais que serão responsáveis por desenvolver e manter a sustentabilidade da organização no mercado.

Bom trabalho e grande abraço.

Autor: Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em: 17 de abril de 2019
Especial: artigos no portal Administradores.com
Link fonte: https://administradores.com.br/artigos/criatividade-invencao-e-inovacao-a-quem-recorrer




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Sobre Virtudes e Empreendedores



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sábado, 19 de agosto de 2017

As Sete Forças para Liderança e Sucesso


Na minha participação de um evento sobre empreendedorismo no mês de janeiro/2017 em São Paulo, o publicitário Roberto Justus apresentou-se numa das suas palestras, e pude observar naquele homem um tanto polêmico a grande realeza sobre os ditames e condutas que ele separou-os com maestria de maneira metódica, organizada e norteadora na sua carreira o qual denomina As Sete Forças para Liderança e Sucesso, e, posteriormente fiz uma revisão e análise com um olhar no campo do empreendedorismo, conforme segue:

A Força de Vontade
A prática de querer, é o que impulsiona a pessoa a realizações constantes, atingindo seus objetivos e metas, firmada no ânimo e determinação com firmeza. É necessário um sentimento forte e motivado por prazer em servir, gerando na ação humana inclinações que age na realidade objetiva e conduz sua atividade mental.

A Força da Visão
É o ato de antever-se ao futuro, uma imagem representada aos olhos e espirito por conta do desejo e sonho acordado, é a mola propulsora e o grande diferencial dos empreendedores, constituída por uma expectativa sobre o oculto e serve como base em tempos difíceis para ter persistência e como bússola para nortear as ações pessoal do benfeitor e para a sua equipe.

A Força do Caráter
A firmeza moral, honestidade e coerência nas atitudes do empreendedor, a maneira de agir, reagir e sua moralidade é o que forma o seu caráter, isso o distingue dos demais, é o que vai determinar a sua conduta no procedimento e comportamento no cotidiano dos negócios.

A Força da Persuasão
Uma certeza fortemente estabelecida e convicta, isto esta além do ato de apenas comunicar-se, a capacidade de persuasão é uma característica muito importante no âmbito da liderança, consiste em utilizar recursos lógico-racionais ou simbólicos para induzir alguém a aceitar uma ideia, uma atitude, ou realizar uma ação. É o emprego de argumentos legítimos, com o propósito de conseguir que pessoas adotem certas linhas de conduta, teorias ou crenças. O empreendedor eficaz deve saber como persuadir outras pessoas, para que elas sigam as suas instruções e o caminho e as instruções indicadas.

A Força da Criatividade
Na origem do latim creare, que indica a capacidade de criar, produzir ou inventar coisas novas. É a inventividade, inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criação, invenções, inovações, quer no campo artístico, quer no científico, industrial, esportivo, etc. Essa área sempre surpreendeu positivamente a humanidade quase na totalidade das vezes que empreendedores fizeram a diferença. A criatividade frequentemente resulta em soluções que permitem à organização economizar ou criar produtos/serviços que aumentam o seu lucro.

A Força da Coragem
É quem você é de coração, a moral forte perante o perigo e os riscos calculados, é bravura e firmeza de espírito para enfrentar situações emocionais ou moralmente difíceis. Qualidade de quem tem altivez de alma, nobreza de caráter e hombridade. É uma virtude para todo empreendedor que a cultua, trata-se da força para agir mediante obstáculos, fantasias ou perigos, e mais a isenção ou diminuição do medo em fracasso e críticas.

A Força do Entusiasmo
É a forma de exaltação no ânimo que se produz por algo que cativa ou que se admira. É um estado de fervor, de emoção intensa, excitação, inspiração, também é a dedicação fervorosa e paixão por uma causa, projeto ou empreendimento. Ao empreendedor quando mantem-se entusiasmado e persistente ele possui a veemência e dedicação envolvente com sua equipe, e isto é uma grande força para os negócios.

Estas sete forças como são denominadas pelo autor e empreendedor, quando estritamente observadas, praticadas no cotidiano e habituadas, geram um enorme poder pelo fato de haver sinergia catalizadora para a arte de empreender, cabendo a cada homem de negócio mapear quais são as suas forças que mobilizam a estrutura interior.

Bom trabalho e grande abraço.

Autor: Adm. Rafael José Pôncio
Postado em: 19 de agosto de 2017
Especial: artigos no portal Administradores.com
Link: https://administradores.com.br/artigos/as-sete-forcas-para-lideranca-e-sucesso



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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

4 Características do Empreendedor que levam ao sucesso

Descubra como desenvolver 4 características empreendedoras (dinâmico, ativo, confiante e competente), indispensáveis para ter sucesso nos negócios.

4 Características do Empreendedor que levam ao sucesso

Um negócio próspero não nasce da noite para o dia, requer muito esforço trabalho. Também é preciso desenvolver certas características do empreendedor para conseguir resultados.
Para te ajudar nesta jornada separei 4 comportamentos que considero indispensáveis para um empreendedor, os conheça agora:

Características do empreendedor habilidoso

Conheça as 4 características do empreendedor que farão você ter mais sucesso no seu negócio.

1.   Ser dinâmico

Trabalhar de forma rápida e versátil é fundamental. Afinal, muitas decisões precisam ser tomadas imediatamente, logo ter um planejamento e objetivos claros auxilia no dinamismo.
Também no começo do negócio é natural ter uma equipe reduzida, então o empreendedor limpa a empresa, passa café, atende os clientes, planeja objetivos, enfim um faz tudo.
Para  melhorar esta dinâmica, seguem 3 sugestões.
Seja organizado
Como o empreendedor tem várias demandas ao mesmo tempo, é importante controlar bem as tarefas. Para isso, pode usar aplicativos como o Trello, o Google Agenda ou um quadro branco para colocar as principais atividades do dia.
Pense de forma estratégica
Na hora de definir o cronograma da semana ou do mês é fundamental escolher as prioridades de maneira estratégica, pensando no melhor para os clientes e para a empresa.
Mantenha o foco
Para manter o dinamismo, evite distrações como redes sociais, elas são um gatilho forte para procrastinação, o que leva ao não cumprimento das tarefas, sem falar de outras atividades inesperadas que surgem no cotidiano.

2.   Estar sempre ativo

O empreendedor precisa estar sempre em ação. Por isso, ele aproveita melhor o seu dia otimizando a rotina.
Mas lembre-se: um trabalho produtivo, não significa ficar na empresa 12 horas por dia, mas sim, aproveitar ao máximo o tempo disponível.
Então, ser ativo já começa no dia anterior tendo uma boa noite de sono. Pois, ao dormir bem você acordará mais disposto e atento, o que facilita a entrega de resultados.
Outra estratégia é praticar atividades físicas. Manter o corpo ativo também deixa a mente ativa, ao exercitar o corpo você libera endorfina e alivia o estresse aumentando o seu ânimo para o trabalho.
Ainda programe momentos de lazer durante a semana, porque ficar pensando só em trabalho pode levar a exaustão. Para evitar, marque um jantar com a família, assista a um filme ou o episódio de uma série. Isso tudo com certeza evita a tal de síndrome de burnout.

3.   Passar confiança

Mesmo que acredite fielmente na qualidade do seu produto e serviço, um simples comentário negativo de um cliente pode abalar a segurança de quem está começando um negócio.
Assim, uma característica do empreendedor é a confiança.
Para se manter autoconfiante mesmo nos momentos difíceis seguem duas dicas:
Antecipe os problemas
Mesmo que trabalhemos para que os erros não aconteçam uma hora ou outra surge algum problema, nestes casos é bom ter um plano de contenção. Esta atitude trará mais segurança e tranquilidade.
Não tenha medo de pedir uma segunda opinião
Se você está em dúvida sobre como lidar com algum imprevisto peça ajuda para um colega ou amigo. Outro ponto de vista pode te ajudar a encontrar estratégias para combater as dificuldades.

4.   Priorizar a competência

Antigamente, para ser considerado um profissional competente bastava fazer o seu trabalho e gerar resultados, porém com as mudanças na sociedade e nos negócios ter competência requer outras habilidades como:
Ter um alto nível de exigência: para conseguir os melhores clientes, ter o melhor produto ou serviço é fundamental.
Saber liderar a equipe: um empreendedor competente sabe impor a sua autoridade através do exemplo, orientando os seus colaboradores da forma correta.
Sede de conhecimento: quem tem competência entende que o mercado muda constantemente, logo estar a par das novidades é essencial.
Gostou das 4 características do empreendedor? Diga nos comentários.
 
Bom trabalho e grande abraço.
Adm. Rafael José Pôncio


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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Exigência de qualidade e excelência: o que é?

Quer melhorar os resultados do seu negócio? Então aprenda sobre qualidade e excelência, uma das 10 características do comportamento empreendedor.

Exigência de qualidade e excelência: aprenda esta característica do comportamento empreendedor

Qualidade e excelência são itens essenciais para um empreendedor conseguir sucesso, afinal é desta maneira que você irá surpreender os clientes e fazer com que eles retornem.
Por isso, conheça mais 9 habilidades dos empreendedores de sucesso e veja dicas para trabalhar a qualidade e excelência no seu negócio.

10 Características do comportamento empreendedor

As 10 características do comportamento empreendedor (CCEs) foram estipuladas pelo psicólogo David McClelland.
Através de pesquisas sobre o comportamento e motivação humana ele estipulou as qualidades essenciais para um empreendedor de sucesso, são elas:
Busca por oportunidades e iniciativa: o empreendedor deve estar sempre atento para antecipar os fatos e assim aproveitar as oportunidades que surgirem.
Persistência: um empreendedor enfrenta todos os obstáculos com resiliência para alcançar o seu objetivo.
Correr riscos calculados: tem disposição para assumir desafios desde que sejam moderados e com altas chances de êxito.
Exigência de qualidade e excelência: buscar continuamente a perfeição (vou falar mais desta característica no tópico abaixo).
Comprometimento: o empreendedor se responsabiliza pelo cumprimento de prazos e satisfação do cliente, mesmo que para isso tenha que fazer sacrifícios pessoais.
Busca de informações: procura melhorar o seu conhecimento e assim como os seus produtos através de consultorias especializadas e pesquisas de mercado.
Estabelecimento de metas: estabelece objetivos de curto e longo prazo que são alcançáveis e mensuráveis.
Planejamento e monitoramento sistemáticos: além das tarefas, o empreendedor faz um monitoramento dos resultados, para verificar se corresponde com os objetivos definidos.
Persuasão e rede de contatos: saber influenciar pessoas que ajudam a alcançar os objetivos e estabelecer parcerias com fornecedores e clientes.
Independência e autoconfiança: ter mais confiança no seu julgamento que nos outros, passando uma imagem de autoridade sobre o seu negócio.

Como empreender com qualidade e excelência?

Fazer com qualidade e excelência se resume em fazer da melhor maneira, mais rápido ou mais barato.
O empreendedor que busca a qualidade e excelência faz o possível para que o produto ou serviço a ser entregue, chegue no tempo determinado e de preferência supere as expectativas dos clientes.
Esta característica não é vista somente no negócio, a pessoa que tem este comportamento também leva isso para a sua vida pessoal, buscando dar o seu melhor com a família e amigos.
Mas se você ainda não tem essa habilidade, como desenvolver?
Embora tenham pessoas que trabalham naturalmente com qualidade e excelência, há quem precise aprender como implementar isso nos negócios.
Para te ajudar neste processo, seguem 3 dicas:

1.   Foco no cliente

A primeira pessoa que precisa perceber a qualidade e excelência é o cliente, afinal ele é a peça chave para uma empresa prosperar, por isso ouvi-lo com muita atenção e empatia é fundamental.
Uma estratégia que a empresa Apple faz nas reuniões de criação é deixar um lugar vazio na sala, esta cadeira simboliza a persona (representação ideal de um cliente criada a partir de dados reais e especulações fundamentadas).
Logo, para surpreender o cliente é importante conhecê-lo o máximo possível, quais são as suas necessidades, seus desejos e seus medos.
Desta forma você terá mais embasamento para aperfeiçoar os produtos e serviços.

2.   Reduza o desperdício

Como um dos objetivos da qualidade e excelência é fazer mais barato é importante pensar estratégias para reduzir o desperdício de materiais e produtos.
Para isso, alguns pontos a considerar são:
  • Produção em excesso;
  • Processos desnecessários;
  • Procedimentos que exijam retrabalhos.

3.   Busque a eficiência

Não é incomum que na busca pela qualidade e excelência muitos empreendedores aumentam o custo ou tempo de produção para realizar iniciativas que encantem os clientes.
Por exemplo, os brindes que não são brindes (quando o valor do produto fica acima do preço de mercado).
Para evitar isso é fundamental ter um controle de custos sólidos e uma equipe inovadora que encontre alternativas realistas que não comprometam outras áreas do negócio.
Gostou das dicas? Me conte nos comentários.
Bom trabalho e grande abraço.
Adm. Rafael José Pôncio
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6 dicas para conquistar e manter a autoconfiança ao empreender


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