terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Daniel A. Wren o professor por excelência

Daniel Wren foi um professor por excelência o qual teremos a honra de conhecer melhor agora. Diferente de outros perfis que já passaram por aqui, Wren talvez seja menos conhecido para o público geral, em função da sua atuação dentro das universidades. Da sua atuação profissional, destaca-se o seu perfil eminentemente acadêmico e teórico, focando seus estudos sobre as bases da administração e da gestão dos negócios.

Praticamente toda vida profissional de Wren foi dedicada à academia, em especial na Universidade de Oklahoma, o que contrasta com outros estudiosos que também atuam como consultores de negócios em grandes empresas. Não foi o caso de Wren, que foi um estudioso fervoroso a maior parte do tempo, produzindo muitos artigos e livros. 

Os seus estudos e obras ganharam muito destaque e seguem orientando estudantes e gestores em cursos de graduação, MBA e afins ao redor do mundo. Hoje teremos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre Daniel Alan Wren, professor emérito da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos. 

Quem é e o que faz Daniel Wren? 

Daniel Alan Wren é o nome completo de Daniel Wren, como é mais conhecido. Wren nasceu no dia 8 de janeiro de 1932, na cidade de Columbia, no Missouri, Estados Unidos. O seu pai era proprietário de um comércio de produtos gerais. Acreditamos que esse primeiro contato com o mundo dos negócios tenha sido o despertar para a sua carreira como professor de administração e gestão. 

O começo da carreira acadêmica de Wren foi no seu estado de nascimento, ele concluiu em 1954 o bacharelado em Gestão Industrial e de Pessoas na Universidade do Missouri. Após a graduação as atividades acadêmicas deram pausa pois Wren participou de programas da Força Aérea Americana, na Alemanha. 

Após esse período em que atuou na Força Aérea, Wren retornou à academia e no ano de 1960 concluiu o mestrado em administração, também na Universidade do Missouri. O título de Ph.D. veio no ano de 1964 quando finalizou o programa de doutorado da Universidade de Illinois em Filosofia e Negócios. 

Como professor, Wren iniciou sua carreira na Universidade da Flórida. Após alguns anos, em 1973, Wren começa a lecionar na Universidade de Oklahoma onde desenvolve a maior parte do seu trabalho como professor e pesquisador. Como reconhecimento ao seu trabalho, Wren é

nomeado David Ross Boyd Professor of Management, em 1989 e entre os anos de 1994 e 1999 torna-se professor da Fundação McCasland de educação. 

Ao longo da sua longa carreira, foram muitos os prêmios, medalhas e menções honrosas destinadas a Daniel Wren. Acerca do seu estudo, destaca-se a atuação na busca por melhor compreender o espírito da administração e gestão dos negócios. 

A obra de Wren se concentrou em especial à estudar os fundamentos da administração e da gestão dos negócios, dessa forma, dedicou-se com maior afinco ao estudo de teóricos que antecederam à sua geração e contribuíram para fundamentar as bases da administração, como a conhecemos hoje. Assim, Wren dedicou-se a estudar as obras de Frederick Taylor e Henri Fayol. Para Wren, a acadêmia de administração está voltada a mais ou a menos para um dos dois lados, Taylor ou Fayol. 

Como consequência dos seus estudos, Wren, juntamente com Arthur G. Bedeian, publicaram um destacado artigo, em 2001, quando listaram os vinte e cinco livros que mais influenciaram a administração no século XX, vejamos os 10 primeiros livros da lista, começando por Os Princípios da Administração Científica, publicado em 1911, por Frederik Winlow Taylor. 

Frederick Winslow Taylor (1911), Os Princípios da Administração Científica; ● Chester I. Barnard (1938), As Funções do Executivo; 

● Peter F. Drucker (1954), A prática da Administração; 

● Douglas McGregor (1960), O lado humano da empresa; 

● Herbert A. Simon (1947), Comportamento Administrativo: Um Estudo dos Processos de Tomada de Decisão na Organização Administrativa . Com prefácio de Chester I. Barnard; ● Paul R. Lawrence e Jay W. Lorsch (1967), Organização e ambiente: Gerenciando diferenciação e integração; 

● James G. March e Herbert A. Simon (1958), Organizações; 

● Abraham H. Maslow (1954), Motivação e Personalidade; 

● Michael E. Porter (1980), Estratégia competitiva: Técnicas para analisar indústrias e concorrentes; 

● Fritz J. Roethlisberger e William J. Dickson (1939), Management and the Worker. 

No aspecto pessoal, Daniel Wren se casou em 1962 com Karen Lynn Tower, a qual faleceu em 1979, juntos eles tiveram 3 filhos. 

Legado de Daniel Wren 

Daniel produziu bastante ao longo da sua carreira, em especial pelo seu perfil acadêmico e teórico. Muitas das suas obras foram premiadas e receberam condecorações. Vejamos alguns momentos da carreira de Wren que merecem destaque: 

- 43 artigos publicados em periódicos; 

- 9 livros publicados; 

- O livro Evolution of Management Thought foi editado 5 vezes; 

- Desde 2000 ele é David Ross Boyd Professor Emérito;

- Foi nomeado Curador da Harry W. Bass Business History Collection, em 1973;

- Foi presidente da Southern Management Association no ano de 1973-74; - Foi Reitor Interino e Presidente Fred E. Brown do Price College of negócios nos anos 2005/06; 

- Na Academy of Management, Wren presidiu a Divisão de História da Administração; - Ganhou o prêmio Educador de Destaque duas vezes ,e recebeu o prêmio de Educador Distinto do Ano da Academy of Management, em reconhecimento por ser "o historiador de administração mais destacado de sua geração". 

Daniel Wren inspirou centenas de alunos que o tiveram como professor, em especial na Universidade de Oklahoma, a qual dedicou a maior parte da sua carreira como professor e pesquisador, vindo a se aposentar em 2000. Mesmo aposentado, Wren não parou de produzir sendo curador da Bass History Collection. O exemplo de Daniel Wren como professor e pesquisador segue inspirando todos aqueles que estão na busca pela excelência na administração dos negócios.

Bom trabalho e grande abraço.

Prof. Adm. Rafael José Pôncio




Conheça também:


Dia 23 de janeiro será publicado Max Weber


  Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte. 

sexta-feira, 15 de dezembro de 2023

Chester Barnard e a autoridade do líder

No atual momento histórico as empresas sofrem com a chamada crise de autoridade, que consiste na dificuldade dos administradores em liderar suas equipes. Chester Barnard, nosso “pai da administração” de hoje, por meio do seu trabalho, desenvolveu importantes teorias acerca do comportamento humano e das relações entre líderes e subordinados nos ambientes de trabalho. Antes da metade do século XX, em 1938, Barnard lançou sua obra mais famosa: As Funções do Executivo, como resultado de uma série de palestras ministradas na Universidade de Harvard, quando abordou ideias que ainda hoje se mostram atuais. Por exemplo, a necessidade em buscar a justiça entre dar ordens e a sua aceitação, bem como sobre a importância de enxergar as empresas como organismos em constante mudanças. A carreira de Barnard se concentrou na prática uma vez que atuou em cargos de lideranças ao longo da carreira e, apesar de ter desenvolvido teorias, não foi um profissional acadêmico. Barnard nos deixou um legado de compromisso profissional e mostrou por meio da sua atuação que é possível desenvolver empresas, com novas formas de gerir pessoas para alcançar melhores resultados. Conheceremos agora um pouco mais da sua vida e obra de Chester Barnard.

A trajetória de Chester Barnard


Nascido Chester Irving Barnard, em 7 de novembro de 1886, em Malden, estado de Massachusetts, Estados Unidos, Barnard se destacou por seus trabalhos pioneiros sobre estudos comportamentais das organizações e a gestão de pessoas.

Barnard começou a trabalhar desde muito cedo em uma fazenda, um pouco mais velho, trabalhou como afinador de pianos. É bem provável que as experiências de trabalho ainda na juventude tenham sido determinantes por moldar uma carreira como executivo e não voltada para a academia.

Em relação à sua vida acadêmica, um fato curioso é que ele começou a graduação de Economia na Universidade de Harvard, porém o curso não foi concluído porque ele não finalizou a grade curricular no tempo adequado. Em paralelo aos estudos, o ‘pai da administração’ chegou a trabalhar com a venda de pianos para ajudar no custeio da faculdade.

Apesar de não ter finalizado a graduação, Barnard foi homenageado com o título de Doutor Honoris causa por várias universidades, que viam nas suas teorias ensinamentos valiosos para todos os estudantes. Chester Barnard começou a sua carreira profissional na American Telephone and Telegraph, no departamento de estatística. Já em 1909 chegou a vice-presidência da companhia com apenas 23 anos de idade.

Nos anos seguintes Barnard trabalhou na Bell Telephone, em 1922, e chegou a presidência da New Jersey Bell Telephone, em 1927. Como já mencionado, a trajetória de Barnard se deu dentro das companhias, aprendendo na prática como gerir equipes colaborativas eficazes e eficientes.

No final da década de 20 os Estados Unidos enfrentaram uma de suas maiores crises econômicas, que ficou conhecida como a Grande Depressão. Na ocasião, Barnard desenvolveu um sistema de ajuda ao estado de Nova Jersey para enfrentar os efeitos da crise.

Principais teorias de Chester Barnard


Um dos ensinamentos basilares de Barnard foi ter desenvolvido a teoria que as organizações se assemelhavam a seres vivos e, portanto, passam por constantes mudanças. Esse entendimento é relevante pois segundo Barnard, uma das causas de extinção das empresas é justamente não conseguir manter a eficiência e eficácia ao longo dos anos, ou seja, morrem por falta de ajustes, por caírem no comodismo.

Vejamos abaixo algumas das ideias de Chester Barnard e como elas continuam atuais.

Estímulo à Cooperação


De acordo com Barnard, os gestores devem estimular a cooperação dentro de uma equipe, por entender que cada indivíduo tem a capacidade de somar positivamente com o tempo. Um bom gestor assumiria o papel de coordenar a relação de cooperação entre a empresa e os colaboradores, extraindo o melhor de cada parte, direcionando para o interesse do todo.

Ao estabelecer uma cooperação, empresas e colaboradores podem, juntos, chegar aos seus objetivos. Barnard foi um dos pioneiros em enxergar os colaboradores como um recurso essencial para as empresas se desenvolverem de forma sustentável, por meio da cooperação.

Essa teoria de Barnard se comunica com seus ensinamentos sobre eficácia e eficiência, diferentemente do que se entende por padrão, para ele, uma empresa atinge a eficiência quando é capaz de atender satisfatoriamente às necessidades dos colaboradores, como consequência, esses farão o mesmo pela empresa, havendo a perfeita cooperação entre ambos.

A Aceitação da Autoridade


Uma das ideias mais inovadoras de Barnard para a época diz respeito à autoridade de gestão. Até Barnard, o entendimento comum é que os gestores exerciam uma autoridade natural, sem reservas ou empecilhos.

Em resposta, Barnard ensina que a autoridade é uma via de mão dupla, ou seja, se não for acatada por quem recebe as ordens, a autoridade na prática não existe. Da observação do seu trabalho, ele observou que as ordens dos líderes são constantemente desobedecidas por não terem sido acatadas pelos colaboradores, ainda que não sejam explicitamente rejeitadas.

Para contornar a problemática, Barnard sugere a reformulação da comunicação entre empresa e colaboradores, e traz como aspecto mais relevante a observação se o gestor que dita a ordem demonstra habilidades técnicas para dar as ordens, ele quer dizer que apenas aqueles que podem mostrar pelo exemplo como se faz determinada manobra podem ordenar que a manobra seja feita.

Dessa forma, o gestor garantia a sua autoridade pelo exemplo e persuasão, e não simplesmente pela posição hierárquica que ocupa.

O notório legado de Chester Barnard


Chester Barnard deixou sua marca como “pai da administração” por sua atuação presente dentro das indústrias e, especialmente, por formular teorias ainda hoje estudadas, como a aceitação da Autoridade, reflexões sobre os conceitos de eficácia e eficiência e cooperação.

Ao longo da sua carreira, Chester Barnard assumiu cargos de direção e presidência em importantes instituições, como a Fundação Rockefeller e a Fundação Nacional de Ciência e assistente do Secretário do Tesouro americano.

Chester Barnard certamente será estudado pelas próximas gerações de administradores que buscam encontrar o ponto de equilíbrio e eficiência na relação entre empresas e colaboradores.

Bom trabalho e grande abraço.

Prof. Adm. Rafael José Pôncio




Conheça também:

Daniel A. Wren o professor por excelência



        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.       

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Um guia prático de como fazer um mapa mental


como fazer um mapa mental

O empreendedor tem uma cabeça borbulhando de ideias, porém organizar tudo para colocar em prática é um grande desafio. Mas, aprendendo como fazer um mapa mental este trabalho pode ser mais simples.

Ele é uma espécie de diagrama composto por uma ideia ou conceito central, interligada por ramificações.

Esta técnica desenvolvida na década de 70 é uma ferramenta poderosa para ordenar os pensamentos e reter o conhecimento, evitando que as ideias se percam dentro da sua cabeça.

Por isso, montei este texto ensinando um passo a passo de como fazer um mapa mental e aplicá-lo no seu dia a dia.

O que é e como funciona?

O mapa mental é uma técnica que auxilia na organização dos pensamentos e memorização.

O criador desta técnica foi o psicólogo Tony Buzan que apresentou o método em um programa de televisão em 1974 e também em seu livro: The Mind Map Book: How to Use Radiant Thinking to Maximize Your Brain’s Untapped Potential (O Livro do Mapa Mental: Como usar o Pensamento Radial para Maximizar o Potencial Inexplorado do seu Cérebro).

O método é utilizado por muitos estudantes e professores para aprender um novo idioma ou melhorar a compreensão das matérias. No entanto, o mapa mental também pode ser utilizado no mundo corporativo.

Mas como um mapa mental funciona?

A resposta é bem simples, como nosso cérebro é dividido em duas partes:

  • Hemisfério direito: responsável pela lógica e linguagem.

  • Hemisfério esquerdo: controla as emoções e a criatividade.

A proposta do mapa mental é unir estes dois hemisférios como uma ferramenta lógica, pois você precisa raciocinar para definir os tópicos, mas também estimula a criatividade para formar o “desenho” do mapa.

Como fazer um mapa mental irá ajudar na sua empresa?

Aprender como fazer um mapa mental pode ajudar a criar estratégias, conectar ideias e gerenciar projetos. Seguem alguns exemplos de aplicação da técnica:

  • Se você tem uma ideia, mas não sabe como colocá-la em prática, o mapa mental irá te ajudar a organizar os pensamentos.

  • Definir quais são as prioridades e estruturar projetos.

  • Você pode utilizá-lo nas sessões de brainstorming, tornando as reuniões com a equipe mais assertivas e organizadas.

  • Também pode ajudar a visualizar as principais diferenças entre você e os seus concorrentes.

  • Definir as tarefas de cada um dos integrantes do time.

Estes são apenas alguns exemplos que você pode aplicar no seu negócio.

Passo a passo de como fazer um mapa mental

Você pode criar um mapa mental utilizando softwares e aplicativos ou da maneira clássica, utilizando um quadro branco ou com papel e caneta.

Ambos têm as suas vantagens, afinal já foi comprovado por diversos estudos que escrever à mão facilita na memorização dos conteúdos. No entanto, o software torna bem mais simples a tarefa de registrar e armazenar o aprendizado.

Por isso, a primeira etapa é decidir o que é melhor para você e a sua equipe. Mas agora vou mostrar o passo a passo de para construir um mapa mental:

Passo 1: Estabeleça o conceito principal 

No centro da folha ou quadro você coloca o tema principal que deseja desenvolver. Por exemplo: se o objetivo é descobrir estratégias para melhorar o atendimento. No meio do quadro você coloca a palavra atendimento.

Mas, vale destacar que não precisa ser uma palavra, pode ser uma imagem, desenho ou tópico. Apenas deve ficar claro sobre qual é o conceito central do mapa.

Passo 2: Defina as ramificações mais importantes

Agora, você anota o que não pode ser esquecido. Seguindo o exemplo do atendimento, não pode faltar um ramo que fala sobre a equipe, os produtos e cliente.

Para ilustrar e deixar o mapa mais fácil de entender o ideal é que você use diferentes cores em cada ramo.

Passo 3: Escreva os subtópicos

Após definidos os ramos, é hora de pensar em palavras associadas a estes subtópicos. Para o ramo da equipe você pode interligar com termos como: cortesia, prestatividade, agilidade, treinamento, etc.

E pronto! O seu mapa mental está feito.

Porém, há como fazer o mapa mental mais completo e fácil de visualizar. O que mostro nos próximos passos.

Passo 4: Adicione recursos visuais

Você com certeza já ouviu aquela frase “entendeu ou quer que eu desenhe?”. Como a visão é um dos nossos sentidos é natural que compreendemos com mais facilidade através das imagens do que da escrita.

Assim, incluir desejos, fotos, figuras, recortes de imagens enriqueceram ainda mais o seu mapa mental.

Passo 5: Defina uma ordem para as ramificações

Para ajudar na organização das ideias e desenvolvimento das ações é fundamental que você estabeleça uma ordem de prioridade para os subtópicos ou ideias que você e a equipe encontraram durante a construção do mapa.

Por exemplo: na parte de equipe descobriu-se que a principal carência é a falta de conhecimento técnico, portanto a prioridade é fornecer treinamentos periódicos para a equipe.

Passo 6: Faça uma revisão

Releia o mapa completo e veja se algo ficou faltando ou alguma informação necessita de acréscimos. O mais importante é que a ideia fique simples de compreender.

Dicas de como fazer um mapa mental

Para você ter mais facilidade em implementar os mapas mentais no seu dia a dia, trago algumas sugestões:

1.   Escreva com clareza

A ideia do mapa mental é descomplicar as suas ideias e não confundir ainda mais. Por isso é importante que as palavras (quando escritas a mão) sejam fáceis de ler.

Também em um programa de computador pode ser que você acabe se animando e exagerando no número de ramificações. Não existe nenhum limite para o número de palavras, mas é importante não perder o foco durante a construção do mapa mental.

2.   Deixe espaço para novos tópicos

Você sempre pode rever o seu mapa quando tiver novas ideias ou quiser modificar algum item. Então é sempre bom deixar um espaço extra.

3.   Faça o mapa do seu jeito

Uma das grandes vantagens do mapa mental é que não existem regras para o desenvolvimento, você pode adequar a técnica a sua necessidade e estilo.

Afinal, nada te impede de fazer um mapa mental só com figuras, desde que tenha a ideia principal interligada com as ramificações, pode ser da maneira com que você desejar.

Softwares para fazer mapas mentais:

Se você prefere criar o seu mapa mental no computador, seguem 3 plataformas para utilizar a ferramenta:

  • Mind Meister: é uma das plataformas mais utilizadas para fazer mapas mentais, ela possui a versão gratuita com um limite de mapas para serem feitos e a versão paga.

  • XMind: é um software online também com opção gratuita e a paga, onde você pode utilizar diferentes modelos, temas e cores de mapas e brainstorming.

  • Canva: é uma plataforma de edição de imagens bastante popular que possui templates de mapas mentais personalizáveis gratuitos, ele é ideal para quem gosta de caprichar na parte estética.

Então, aprendeu como fazer um mapa mental?

Bom trabalho e grande abraço.


Autor: Prof. Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em: 01 de agosto de 2023
Especial: artigos no Jornal da Tribuna
Link fonte: https://jornaltribuna.com.br/2023/07/um-guia-pratico-de-como-fazer-um-mapa-mental/

(abrir em uma nova aba)




Conheça também:

Como usar o NPS para medir a satisfação dos clientes



        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.