A inovação pode, então, se fazer presente em produtos, processo ou serviços a partir das influências externas e internas, assim como a observação, a escolha, a adaptação e a utilização de modelos já aplicados, por isso, o empreendedor pode fazer uso das matrizes na trajetória do seu negócio.
Schumpeter cita: ....“diretamente o desenvolvimento de produtos e processos produtivos de uma empresa com seu desempenho econômico, constituindo pela primeira vez a inovação como fator crítico para transformações na esfera econômica de longo prazo”.
Foi então com base nessa linha de raciocínio que desenhou os quatro principais modelos de inovação presentes no mercado nacional e internacional. São eles:
- modelo linear;
- modelo paralelo;
- modelo Tidd et al.i;
- modelo de inovação aberta.
1.
Modelos linear
Começa a ser percebido a
partir da 2ª Guerra Mundial e, durante muitos anos, orientou o pensamento e o
papel da tecnologia, assim como a melhor forma de aplicá-la (CARVALHO;
REIS; CAVALCANTI, 2011, p. 41).
2. Modelo paralelo
Considerado uma evolução do modelo linear derivada da constatação da existência das múltiplas formas de relacionamento entre as diversas fases e organizações que são responsáveis pela dinâmica do processo impulsionador da inovação (CARVALHO; REIS; CAVALCANTI, 2011, p. 44).3. Modelo Tidd et al.i
Esse modelo dinâmico pode ser incorporado por qualquer tipo de organização e em qualquer tipo de ação, seja ela com foco em produção de serviços ou bens, e, também, diferentes organizações a partir de quatro fases: 1. Buscar as oportunidades de mudanças impostas pelo mercado; 2. Selecionar as estratégias a partir dos sinais de oportunidades tecnológicas e de mercado; 3. Implementar as ações necessárias para o desenvolvimento e lançamento de ideias; 4. Aprender: registrar as lições aprendidas, estimulando o reinício do processo e aplicando as ações necessárias para as mudanças (CARVALHO; REIS; CAVALCANTI, 2011, p. 48).4. Modelo de inovação aberta
É um conglomerado de todos os outros modelos de inovação já citados e conduz as organizações para além das fronteiras internas em virtude da adoção de práticas conjuntas de busca, seleção, implementação e aprendizagem. Faz isso de dentro para fora e de fora para dentro das organizações (CARVALHO; REIS; CAVALCANTI, 2011, p. 50).
Com a sempre
presente necessidade de inovar para se destacar perante as concorrentes,
principalmente, o empreendedor acolhe a busca por ações que possam contribuir
para sua expansão e na certeza da jornada por alicerçar um negócio sólido de
constante evolução.
Bom trabalho
e grande abraço.
Adm. Rafael José Pôncio
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