Autor: Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em: 28 de abril de 2021
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Empreender tem mais chances de sucesso através das melhores práticas de Gestão, quer dizer, está além do gosto por assumir riscos calculados, é importante um comportamento de Empreendedor + Gestor, que é visionário, apaixonado por realizar, organiza, planeja e estuda profundamente o assunto, para ter uma atividade consistente com sucesso pleno.
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Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.
Isaac Newton, formulador da teoria da gravitação, em seus escritos registrou que só conseguiu ver mais longe pois tinha se apoiado nos ombros de gigantes. Além de poética, essa é uma frase completamente veraz quando falamos do campo científico e seu desenvolvimento ao longo dos séculos. A ciência, afinal, cresce à medida que gerações de pesquisadores vão refinando experimentos e teorias, validando ideias e descartando outras.
O resultado desse modelo científico todos nós conhecemos: uma sociedade tecnológica e com uma série de instrumentos desenvolvidos graças ao esforço desses homens e mulheres devotos da ciência. Por isso que hoje em nossa série de leituras "Grandes Empreendedores da História" conheceremos um pouco sobre Guglielmo Marconi, o inventor do rádio.
Quem foi Guglielmo Marconi?
Nascido na segunda metade do século XIX (1874), Marconi foi um físico e inventor italiano que se dedicou ao estudo das ondas de rádio. A grosso modo, ondas de rádio são sinais elétricos transmitidos pelo ar, porém, quase nada sobre o comportamento e natureza destas ondas eram conhecidos na época em que Guglielmo Marconi viveu. Portanto, para entendermos a grandeza da invenção do empreendedor Marconi precisamos relembrar o contexto histórico e o mundo em que ele viveu.
O século XIX foi marcado por grandes avanços científicos. Nomes como Thomas Edison, Michael Faraday e Nikola Tesla, por exemplo, foram homens que revolucionaram o mundo com seus experimentos e invenções, todos advindos desse período empreendedorial. Com os estudos da física ondulatória em alta, Guglielmo Marconi encontrou um campo rico de ideias e aparelhos, porém, ainda desconectados entre si. A bem da verdade, alguns dos biógrafos de Marconi afirmam que, objetivamente, ele não inventou algo novo, uma vez que todas as partes do telégrafo sem fios - o nome “rádio” foi dado posteriormente - foram criadas por outros cientistas. O grande mérito do físico italiano, porém, foi unir todos os equipamentos e ideias dos seus contemporâneos e, a partir disso, criar algo até então inimaginável.
Em poucas palavras, Marconi teve o “insight” de criar um novo equipamento a partir do que já se conhecia. Como bem sabemos, essa visão é, em grande medida, um dos atributos mais importantes para um empreendedor. Para inovar e crescer é preciso, sem sombra de dúvidas, ter uma percepção ampla e enxergar além do óbvio, assim o empreendedor utiliza as oportunidades - e também as cria, na maior parte do tempo - para transformar o que um dia vislumbrou em realidade. No caso de Marconi, enquanto a maioria dos cientistas da época estavam mergulhados em suas próprias pesquisas, Marconi conseguiu reunir todas aquelas ideias em um único aparelho.
Mas o que foi necessário para que Marconi tenha sido bem sucedido em sua empreitada?
Construindo o primeiro rádio da história
Para realizar sua façanha Marconi se baseou em algumas teorias acerca das ondas eletromagnéticas. A primeira delas foi desenvolvida por James Clerk Maxwell, que afirmava a possibilidade dessas ondas se propagarem pelo espaço, logo, se fossem transmitidas de um ponto da terra poderiam ser captadas em um outro local. Graças ao famoso experimento de Heinrich Hertz - daí o nome da frequência que usamos nas ondas de rádio - que comprovou a teoria de Maxwell, Marconi começou a formular um mecanismo que conseguisse mandar mensagens através destas ondas.
O jovem empreendedor Marconi, até então com apenas vinte anos de idade, debruçou-se sobre essas teorias por alguns anos. Ele usou o celeiro de sua casa como laboratório, transformando-o num campo de experimentos, mas precisou mudar de país para conseguir finalizar seu aparelho. Dentre alguns motivos para sua mudança estão a falta de incentivo financeiro. O italiano então lançou-se para a Inglaterra, uma vez que lá encontrou um terreno mais “fértil” para suas ideias.
O aparelho desenvolvido por Marconi utilizava diversos componentes desenvolvidos por muitos cientistas de sua época. Já que seu objetivo era transmitir mensagens, era preciso um transmissor e um receptor, além de um sistema que iniciasse a transmissão das ondas. Visto a complexidade de unir tantas pesquisas distintas, grande parte do tempo Marconi estava estudando e buscando uma maneira de conectar estudos tão próximos e, ao mesmo tempo, tão distintos.
Sobre isso cabe a nós refletir como empreender não é apenas inovar, mas esforçar-se para conseguir ver suas ideias no mundo. Além da visão de que era possível ser feita a transmissão via rádio, Marconi precisou dedicar-se por anos até realizar aquilo que um dia tinha visto. Atualmente, de maneira geral, é comum termos ideias inovadoras, porém, a maior parte destas ideias morrem pela falta de ritmo e persistência em nossas ações. Acabamos desistindo nas primeiras tentativas, ou não achamos um modo eficaz de executar nossas inovações. Para tudo isso exige esforço e muita dedicação. Como foi dito por Thomas Edison, o talento é composto de 1% de inspiração e 99% de transpiração, ou seja, é preciso trabalhar arduamente para realizar aquilo que conseguimos enxergar. Um verdadeiro empreendedor, portanto, não é aquele que apenas busca inovar, mas que aprende desde cedo que é necessário ter a cabeça nos céus, mas os pés conectados à terra.
Em 1899, em torno de 5 anos após o início dos seus estudos, Marconi foi capaz de fazer a primeira transmissão sem fios da história. Transmitindo mensagens em código morse através do canal da mancha, o físico italiano comprovou que era possível estabelecer comunicação utilizando as ondas de rádio. Até então, como bem sabemos, toda a comunicação era feita através dos telégrafos - o “avô” do telefone - que necessitavam de uma extensa rede de cabos e fios. A invenção de Marconi, no apagar das luzes do século XIX, demonstrava que era possível avançar no campo da comunicação a partir da sua invenção.
Já em 1901 seu aparelho foi capaz de transmitir uma mensagem da Inglaterra até o Canadá, provando que as ondas de rádio eram capazes de atravessar o Oceano e chegar a qualquer local do mundo. Com isso, a companhia fundada por Marconi passou a ser a primeira a estabelecer transmissão e recepção das ondas de rádio. Sua invenção começou a ser usada inicialmente em navios da marinha mercante, uma vez que em alto mar a comunicação com a costa era impossível até então. Graças a isso, muitas embarcações que sofriam acidentes em alto mar passaram a conseguir pedir ajuda, como no famoso caso do Titanic. Sem a invenção de Marconi, a tragédia que se abateu com o navio e sua tripulação teria sido ainda pior.
Graças aos esforços por empreender de Guglielmo Marconi hoje conhecemos e utilizamos largamente o rádio. Mesmo que atualmente, devido ao avanço da tecnologia, o seu uso esteja limitado e, em diversos casos, obsoleto, por mais de um século foi o meio que possibilitou ao mundo conectar-se. Como reconhecimento por sua obra, em 1909 Marconi ganhou o prêmio nobel de física, mas sabemos que seu maior retorno foi a satisfação em entregar ao mundo um instrumento que mudou a história.
Esse foi mais um Grandes Empreendedores da História. Espero que tenham gostado e até a próxima!
Bom trabalho e grande abraço!
Prof. Adm. Rafael José Pôncio
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Uma antiga frase diz que “conhecimento é poder”. No mundo atual alguns podem achá-la “clichê” e até mesmo confusa, uma vez que a palavra “conhecimento” pode adquirir diversos sentidos, desde informações acerca de algo até mesmo um sinônimo para sabedoria.
Entretanto, se voltarmos um pouco no tempo perceberemos o valor e peso do acesso ao conhecimento para uma civilização. Na Europa medieval, por exemplo, somente a Igreja possuía bibliotecas e o acesso a livros estava restrito ao clero e alguns nobres. Não por acaso uma das profissões mais nobres dentro do mundo eclesiastico era o de copista, que era exercido pelos monges em seus mosteiros. Assim, a velocidade das informações e a possibilidade de difundir novas ideias era demasiadamente lenta e não circulavam facilmente pela sociedade e nem por todas as pessoas.
Somente no século XV, na região que hoje é a Alemanha, dão-se os primeiros passos para superarmos essa limitação na difusão de informações. Graças a um jovem empreendedor nascido em Mainz chamado Johannes Gutenberg, também conhecido como “O pai da imprensa”. Sua visão inovadora e força de colocar-se à frente do seu tempo foram alguns dos motivos que possibilitaram revolucionar o modo como o Ocidente medieval concebia a produção de livros e sua distribuição. Por isso hoje falaremos um pouco sobre esse grande empreendedor que mudou a História da humanidade.
Conhecendo o pai da imprensa
Johannes Gutenberg nasceu entre 1395 e 1397 em uma Europa tomada pelo pensamento cristão, mas que já apresentava sinais de mudança e modernização com um ainda modesto movimento renascentista. Filho de um importante comerciante, provavelmente Gutenberg teve uma infância confortável, mas que o exigiu desde pequeno uma percepção para o trabalho. Segundo alguns historiadores, seu primeiro trabalho foi como ourives em Mainz, e foi nesse ofício que o jovem inventor aprendeu técnicas de cunhagem e marcações com prensa. Ainda assim, sabe-se muito pouco sobre as primeiras décadas de vida do pai da imprensa.
Entretanto, existem algumas evidências sobre como possivelmente ele desenvolveu sua principal invenção. Sabe-se que a juventude de Gutenberg viveu próximo dos monastérios e que havia uma relação amistosa com o clero local. Além disso, sabemos que ele foi alfabetizado - um fato raro para época -, logo, sabia ler e escrever. Provavelmente o nosso inventor entrou em contato muito cedo com os livros e viu de perto o trabalho de monges copistas. Ao mesmo tempo, devido a profissão de seu pai, Gutenberg pôde conhecer, muito provavelmente, as invenções vindas do Oriente. Vale lembrar que em pleno século XV as rotas comerciais com a Índia e a China já estavam bem definidas, sendo utilizadas por diversos comerciantes de todas as partes da Europa. Visto isso, é possível entender que a inspiração de Gutenberg tenha surgido a partir de uma motivação pessoal, o gosto pela leitura, mas também pela oportunidade de melhorar a prensa chinesa, que existia há centenas de anos, porém seu funcionamento não era eficiente para produção em larga escala.
Tratando disso, vale a pena refletirmos sobre a natureza desse espírito inovador que nasce em alguns homens e mulheres. No geral, ele é despertado a partir de uma necessidade pessoal, que nada mais é do que um desejo de algo que eu gostaria de ver no mundo. Entretanto, quando expandimos essa ideia e observamos as necessidades ao nosso redor, a inovação passa para uma nova etapa, que é a capacidade de empreender. Nesse sentido, o inventor que busca que a sua ideia ajude a todos é, consequentemente, um empreendedor. Bem sabemos que existem ainda outras qualidades e habilidades necessárias para empreender com sucesso, porém, em essência não há empreendimento que não busque melhorar ou ajudar a transformar uma realidade social.
Inspirado pela invenção chinesa e seus ideais, em 1428 Johannes Gutenberg viajou para a cidade de Estrasburgo à procura de novos conhecimentos para realizar seu sonho. Lá ele criou, primeiramente, os tipos móveis, que nada mais são do que as peças com letras grafadas em metal para fazer a impressão no papel. Os tipos móveis produzidos por Gutenberg foram feitos em metal, o que os diferenciava dos chineses, que eram feitos em madeira. A vantagem de utilizar o metal estava na higienização para novas impressões e na resistência, além de suportar uma maior pressão. A experiência como ourives certamente exerceu influência na escolha do material, além de facilitar o trabalho de Gutenberg, entretanto, a etapa mais desafiadora ainda estava por vir: fazer uma prensa capaz de gravar os caracteres de forma rápida e legível.
A prensa de Gutenberg: Do sonho ao dilema
Após alguns anos em Estrasburgo, Gutenberg voltou para sua cidade. Munido dos conhecimentos necessários para sua invenção, ele procurou investidores e acabou formando uma sociedade com Johannes Fust, um ourives e banqueiro de Mainz. Juntos eles montaram uma fábrica e Gutenberg começou a fazer impressões simples, pois ainda testava um modo eficiente e rentável para sua invenção funcionar.
Apesar de ser um sucesso, nos primeiros anos o empreendimento dos dois alemães não gerou nenhum lucro, o que incomodou profundamente Fust. Observando seu dinheiro ser “jogado fora”, o banqueiro acabou entrando com um processo contra Gutenberg e tirando-lhe os direitos sobre a fábrica, as máquinas e a própria prensa que ele havia inventado.
Aqui se apresenta outro ponto relevante para refletirmos sobre a intenção por trás de um empreendimento. Sabemos que nos dias atuais é relativamente comum buscarmos empreender com a única intenção de obtermos lucro. Vivemos, afinal, em um mundo que busca e produz com base na lucratividade. Entretanto, a verdadeira natureza de um empreendedor não é necessariamente o lucro, mas sim apresentar soluções aos dilemas cotidianos. Nesse sentido, ao dar respostas positivas para um problema, o lucro torna-se a consequência natural. No caso de Fust e Gutenberg, nota-se as diferentes intenções de cada um. Certamente Gutenberg visava lucrar com sua fábrica, mas acima disso existia um sonho, uma ideia que o levou a criar sua invenção. Fust, por sua vez, vislumbrou uma oportunidade de negócio e quando este não deu o retorno esperado tomou-lhe das mãos do inventor.
Por ironia ou justiça da História, Gutenberg consagrou-se como o pai da imprensa e, mesmo perdendo sua invenção, os livros que ele ajudou a imprimir lhe deram o reconhecimento merecido. Hoje existem museus e instituições com o seu nome, além da famosa “Bíblia de Gutenberg”, o primeiro livro a ser impresso em sua totalidade usando a prensa móvel. Por outro lado, Johannes Fust, apesar de ter conseguido fazer dinheiro com a fábrica, quase foi linchado por copistas em uma ocasião e, em grande parte, seu nome é lembrado apenas como um coadjuvante dentro desse grande empreendimento.
O pai da imprensa não morreu milionário, nem viveu uma vida luxuosa como muitos
poderiam imaginar. A bem da verdade, Johannes Gutenberg viveu humildemente com uma
pensão que lhe fora dada por um membro da Igreja até sua morte, em 1468. Entretanto,
Parece-nos, por fim, que a História não deixou o nome de Johannes Gutenberg se esvair
pelas suas lacunas e deu-lhe o maior dos prêmios: contribuir para o avanço da humanidade.
Esse foi mais um dos Grandes Empreendedores da História. Siga conosco para saber mais sobre grandes personalidades que mudaram o mundo.
Bom trabalho e Grande abraço!
Prof. Adm. Rafael José Pôncio
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Você sabe a importância do empreendedorismo sustentável para o planeta? Descubra neste texto e conheça 6 práticas que você pode adotar na sua empresa.
Com a necessidade de criar modelos de negócios que preservem o meio ambiente e causam impactos sociais positivos, o empreendedorismo sustentável vem ganhando espaço.
Mas este compromisso não é só das grandes empresas, também os pequenos negócios têm um papel importante, pois eles representam quase 90% do total de empresas no mundo. Ou seja, se todos fizerem a sua parte o impacto será enorme.
Por isso este texto contém práticas simples para incluir o empreendedorismo sustentável no dia-a-dia da empresa.
O empreendedorismo sustentável ou empreendedorismo orientado à sustentabilidade é uma expressão usada para negócios que desenvolvem ações para benefícios ambientais e sociais.
A ideia por trás deste modelo de negócio é que as empresas entendam o seu impacto no planeta e na sociedade e a partir disso, criem ações que alinhem os seus ganhos financeiros à sustentabilidade.
Esta nova forma de pensar começou na primeira conferência sobre meio ambiente e desenvolvimento da ONU em 1972, que criou o termo desenvolvimento sustentável.
Também os consumidores influenciaram esta nova maneira de tratar os negócios, procurando produtos que tenham o selo sustentável.
São certificações que comprovam procedimentos e metodologias de uma empresa ou produto.
Por exemplo: um suco que é feito 100% com ingredientes orgânicos passa por um processo de auditoria para conseguir o selo de produto orgânico.
Os selos são uma forma visual do cliente a identificar qual produto segue os padrões ou não.
No Brasil encontramos empresas que levam o empreendedorismo sustentável bem a sério, como a Natura que busca gerar impactos econômicos, sociais e culturais positivos.
Porém, não precisa ser um grande negócio para investir em sustentabilidade, ações simples fazem uma enorme diferença.
O primeiro passo é pensar em todo o ciclo de vida da empresa, da produção até a venda. A partir disso, analisar se existe um ponto da cadeia produtiva em que há desperdício.
Caso identifique uma etapa que precisa de ajustes, é hora de pensar em alternativas.
Por exemplo: uma confeiteira percebe que descarta várias caixas de leite diariamente. Para diminuir este consumo ela faz uma parceria com a empresa de reciclagem do seu bairro.
Separei 6 atitudes simples que qualquer empreendedor pode fazer para contribuir com o bem-estar do planeta:
Vale lembrar que o empreendedorismo sustentável também envolve a questão social. Por isso, criar um ambiente de trabalho leve, onde os funcionários se sintam motivados e respeitados também faz parte da sustentabilidade.
O plástico leva cerca de 400 anos para se decompor. Então o ideal é substituir por copos de silicone, canecas ou copos térmicos que ainda preservam o café quente por mais tempo.
Os papéis que iriam direto para o descarte podem virar folha de rascunho. Também quando possível, use os dois lados da folha para imprimir e não causar desperdício.
É possível diminuir o consumo de energia desligando todas as luzes no final do expediente. Outra alternativa é trocar os equipamentos novos que não gastem tanta energia.
Quando possível, escolha fornecedores e parceiros que também pratiquem o empreendedorismo sustentável.
Para que os funcionários adotem a novas práticas eles precisam tomar consciência da importância das suas ações para o planeta. Por isso, dedique um tempo explicando o motivo das mudanças.
Então, já conhecia o empreendedorismo sustentável? Já coloca em prática no seu negócio? Diga nos comentários.
Bom trabalho e grande abraço!
Prof. Adm. Rafael José Pôncio
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