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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021
Comprometimento: um valor importante para um profissional de sucesso
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terça-feira, 2 de fevereiro de 2021
Johannes Gutenberg, o pai da Imprensa
Uma antiga frase diz que “conhecimento é poder”. No mundo atual alguns podem achá-la “clichê” e até mesmo confusa, uma vez que a palavra “conhecimento” pode adquirir diversos sentidos, desde informações acerca de algo até mesmo um sinônimo para sabedoria.
Entretanto, se voltarmos um pouco no tempo perceberemos o valor e peso do acesso ao conhecimento para uma civilização. Na Europa medieval, por exemplo, somente a Igreja possuía bibliotecas e o acesso a livros estava restrito ao clero e alguns nobres. Não por acaso uma das profissões mais nobres dentro do mundo eclesiastico era o de copista, que era exercido pelos monges em seus mosteiros. Assim, a velocidade das informações e a possibilidade de difundir novas ideias era demasiadamente lenta e não circulavam facilmente pela sociedade e nem por todas as pessoas.
Somente no século XV, na região que hoje é a Alemanha, dão-se os primeiros passos para superarmos essa limitação na difusão de informações. Graças a um jovem empreendedor nascido em Mainz chamado Johannes Gutenberg, também conhecido como “O pai da imprensa”. Sua visão inovadora e força de colocar-se à frente do seu tempo foram alguns dos motivos que possibilitaram revolucionar o modo como o Ocidente medieval concebia a produção de livros e sua distribuição. Por isso hoje falaremos um pouco sobre esse grande empreendedor que mudou a História da humanidade.
Conhecendo o pai da imprensa
Johannes Gutenberg nasceu entre 1395 e 1397 em uma Europa tomada pelo pensamento cristão, mas que já apresentava sinais de mudança e modernização com um ainda modesto movimento renascentista. Filho de um importante comerciante, provavelmente Gutenberg teve uma infância confortável, mas que o exigiu desde pequeno uma percepção para o trabalho. Segundo alguns historiadores, seu primeiro trabalho foi como ourives em Mainz, e foi nesse ofício que o jovem inventor aprendeu técnicas de cunhagem e marcações com prensa. Ainda assim, sabe-se muito pouco sobre as primeiras décadas de vida do pai da imprensa.
Entretanto, existem algumas evidências sobre como possivelmente ele desenvolveu sua principal invenção. Sabe-se que a juventude de Gutenberg viveu próximo dos monastérios e que havia uma relação amistosa com o clero local. Além disso, sabemos que ele foi alfabetizado - um fato raro para época -, logo, sabia ler e escrever. Provavelmente o nosso inventor entrou em contato muito cedo com os livros e viu de perto o trabalho de monges copistas. Ao mesmo tempo, devido a profissão de seu pai, Gutenberg pôde conhecer, muito provavelmente, as invenções vindas do Oriente. Vale lembrar que em pleno século XV as rotas comerciais com a Índia e a China já estavam bem definidas, sendo utilizadas por diversos comerciantes de todas as partes da Europa. Visto isso, é possível entender que a inspiração de Gutenberg tenha surgido a partir de uma motivação pessoal, o gosto pela leitura, mas também pela oportunidade de melhorar a prensa chinesa, que existia há centenas de anos, porém seu funcionamento não era eficiente para produção em larga escala.
Tratando disso, vale a pena refletirmos sobre a natureza desse espírito inovador que nasce em alguns homens e mulheres. No geral, ele é despertado a partir de uma necessidade pessoal, que nada mais é do que um desejo de algo que eu gostaria de ver no mundo. Entretanto, quando expandimos essa ideia e observamos as necessidades ao nosso redor, a inovação passa para uma nova etapa, que é a capacidade de empreender. Nesse sentido, o inventor que busca que a sua ideia ajude a todos é, consequentemente, um empreendedor. Bem sabemos que existem ainda outras qualidades e habilidades necessárias para empreender com sucesso, porém, em essência não há empreendimento que não busque melhorar ou ajudar a transformar uma realidade social.
Inspirado pela invenção chinesa e seus ideais, em 1428 Johannes Gutenberg viajou para a cidade de Estrasburgo à procura de novos conhecimentos para realizar seu sonho. Lá ele criou, primeiramente, os tipos móveis, que nada mais são do que as peças com letras grafadas em metal para fazer a impressão no papel. Os tipos móveis produzidos por Gutenberg foram feitos em metal, o que os diferenciava dos chineses, que eram feitos em madeira. A vantagem de utilizar o metal estava na higienização para novas impressões e na resistência, além de suportar uma maior pressão. A experiência como ourives certamente exerceu influência na escolha do material, além de facilitar o trabalho de Gutenberg, entretanto, a etapa mais desafiadora ainda estava por vir: fazer uma prensa capaz de gravar os caracteres de forma rápida e legível.
A prensa de Gutenberg: Do sonho ao dilema
Após alguns anos em Estrasburgo, Gutenberg voltou para sua cidade. Munido dos conhecimentos necessários para sua invenção, ele procurou investidores e acabou formando uma sociedade com Johannes Fust, um ourives e banqueiro de Mainz. Juntos eles montaram uma fábrica e Gutenberg começou a fazer impressões simples, pois ainda testava um modo eficiente e rentável para sua invenção funcionar.
Apesar de ser um sucesso, nos primeiros anos o empreendimento dos dois alemães não gerou nenhum lucro, o que incomodou profundamente Fust. Observando seu dinheiro ser “jogado fora”, o banqueiro acabou entrando com um processo contra Gutenberg e tirando-lhe os direitos sobre a fábrica, as máquinas e a própria prensa que ele havia inventado.
Aqui se apresenta outro ponto relevante para refletirmos sobre a intenção por trás de um empreendimento. Sabemos que nos dias atuais é relativamente comum buscarmos empreender com a única intenção de obtermos lucro. Vivemos, afinal, em um mundo que busca e produz com base na lucratividade. Entretanto, a verdadeira natureza de um empreendedor não é necessariamente o lucro, mas sim apresentar soluções aos dilemas cotidianos. Nesse sentido, ao dar respostas positivas para um problema, o lucro torna-se a consequência natural. No caso de Fust e Gutenberg, nota-se as diferentes intenções de cada um. Certamente Gutenberg visava lucrar com sua fábrica, mas acima disso existia um sonho, uma ideia que o levou a criar sua invenção. Fust, por sua vez, vislumbrou uma oportunidade de negócio e quando este não deu o retorno esperado tomou-lhe das mãos do inventor.
Por ironia ou justiça da História, Gutenberg consagrou-se como o pai da imprensa e, mesmo perdendo sua invenção, os livros que ele ajudou a imprimir lhe deram o reconhecimento merecido. Hoje existem museus e instituições com o seu nome, além da famosa “Bíblia de Gutenberg”, o primeiro livro a ser impresso em sua totalidade usando a prensa móvel. Por outro lado, Johannes Fust, apesar de ter conseguido fazer dinheiro com a fábrica, quase foi linchado por copistas em uma ocasião e, em grande parte, seu nome é lembrado apenas como um coadjuvante dentro desse grande empreendimento.
O pai da imprensa não morreu milionário, nem viveu uma vida luxuosa como muitos
poderiam imaginar. A bem da verdade, Johannes Gutenberg viveu humildemente com uma
pensão que lhe fora dada por um membro da Igreja até sua morte, em 1468. Entretanto,
Parece-nos, por fim, que a História não deixou o nome de Johannes Gutenberg se esvair
pelas suas lacunas e deu-lhe o maior dos prêmios: contribuir para o avanço da humanidade.
Esse foi mais um dos Grandes Empreendedores da História. Siga conosco para saber mais sobre grandes personalidades que mudaram o mundo.
Bom trabalho e Grande abraço!
Prof. Adm. Rafael José Pôncio
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domingo, 24 de janeiro de 2021
Prof. Rafael José Pôncio - 6 atitudes simples para o empreendedorismo sustentável
Você sabe a importância do empreendedorismo sustentável para o planeta? Descubra neste texto e conheça 6 práticas que você pode adotar na sua empresa.
Como praticar o empreendedorismo sustentável?
Com a necessidade de criar modelos de negócios que preservem o meio ambiente e causam impactos sociais positivos, o empreendedorismo sustentável vem ganhando espaço.
Mas este compromisso não é só das grandes empresas, também os pequenos negócios têm um papel importante, pois eles representam quase 90% do total de empresas no mundo. Ou seja, se todos fizerem a sua parte o impacto será enorme.
Por isso este texto contém práticas simples para incluir o empreendedorismo sustentável no dia-a-dia da empresa.
O que é empreendedorismo sustentável?
O empreendedorismo sustentável ou empreendedorismo orientado à sustentabilidade é uma expressão usada para negócios que desenvolvem ações para benefícios ambientais e sociais.
A ideia por trás deste modelo de negócio é que as empresas entendam o seu impacto no planeta e na sociedade e a partir disso, criem ações que alinhem os seus ganhos financeiros à sustentabilidade.
Esta nova forma de pensar começou na primeira conferência sobre meio ambiente e desenvolvimento da ONU em 1972, que criou o termo desenvolvimento sustentável.
Também os consumidores influenciaram esta nova maneira de tratar os negócios, procurando produtos que tenham o selo sustentável.
Mas o que são os selos sustentáveis?
São certificações que comprovam procedimentos e metodologias de uma empresa ou produto.
Por exemplo: um suco que é feito 100% com ingredientes orgânicos passa por um processo de auditoria para conseguir o selo de produto orgânico.
Os selos são uma forma visual do cliente a identificar qual produto segue os padrões ou não.
Como começar o empreendedorismo sustentável na minha empresa?
No Brasil encontramos empresas que levam o empreendedorismo sustentável bem a sério, como a Natura que busca gerar impactos econômicos, sociais e culturais positivos.
Porém, não precisa ser um grande negócio para investir em sustentabilidade, ações simples fazem uma enorme diferença.
O primeiro passo é pensar em todo o ciclo de vida da empresa, da produção até a venda. A partir disso, analisar se existe um ponto da cadeia produtiva em que há desperdício.
Caso identifique uma etapa que precisa de ajustes, é hora de pensar em alternativas.
Por exemplo: uma confeiteira percebe que descarta várias caixas de leite diariamente. Para diminuir este consumo ela faz uma parceria com a empresa de reciclagem do seu bairro.
Práticas para o empreendedorismo sustentável:
Separei 6 atitudes simples que qualquer empreendedor pode fazer para contribuir com o bem-estar do planeta:
1. Criar um ambiente colaborativo
Vale lembrar que o empreendedorismo sustentável também envolve a questão social. Por isso, criar um ambiente de trabalho leve, onde os funcionários se sintam motivados e respeitados também faz parte da sustentabilidade.
2. Substituir os copos descartáveis
O plástico leva cerca de 400 anos para se decompor. Então o ideal é substituir por copos de silicone, canecas ou copos térmicos que ainda preservam o café quente por mais tempo.
3. Reutilizar as folhas de papel
Os papéis que iriam direto para o descarte podem virar folha de rascunho. Também quando possível, use os dois lados da folha para imprimir e não causar desperdício.
4. Diminuir o consumo de energia
É possível diminuir o consumo de energia desligando todas as luzes no final do expediente. Outra alternativa é trocar os equipamentos novos que não gastem tanta energia.
5. Repense os seus fornecedores
Quando possível, escolha fornecedores e parceiros que também pratiquem o empreendedorismo sustentável.
6. Criar campanhas de conscientização
Para que os funcionários adotem a novas práticas eles precisam tomar consciência da importância das suas ações para o planeta. Por isso, dedique um tempo explicando o motivo das mudanças.
Então, já conhecia o empreendedorismo sustentável? Já coloca em prática no seu negócio? Diga nos comentários.
Bom trabalho e grande abraço!
Prof. Adm. Rafael José Pôncio
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sábado, 2 de janeiro de 2021
Thomas Edison, o gênio da lâmpada
Buscaremos responder essas e outras perguntas analisando um pouco da vida e obra destas pessoas. No texto de hoje, que inicia a série, falaremos de Thomas Alva Edison, mais conhecido como Thomas Edison, o famoso criador da lâmpada elétrica.
Como surge um gênio?
Nascido em 1847 em Ohio, nos Estados Unidos, Thomas Edison não veio de uma família rica e próspera. Ao contrário do que imaginamos, o feiticeiro de Menlo Park, como ficou conhecido, tem sua origem em uma família de classe média. Ele era o filho mais novo de sete irmãos e seu pai, chamado Samuel Edison, trabalhava em diversas funções como marceneiro, comerciante, carpinteiro para conseguir sustentar toda a família. O exemplo do pai, que trabalhava na função que aparecesse, sem distinguir ou menosprezar nenhum ofício, certamente impactou positivamente a vida de Thomas Edison e o fez valorizar o esforço para conseguir vencer na vida.
Não por acaso uma das frases mais famosas do inventor da lâmpada era “um gênio se faz com 1% de inspiração e 99% de esforço”. E quando se trata de esforço, Edison era incansável. Com uma natureza investigativa, ele precisou ser retirado da escola prematuramente pois “não parava de fazer perguntas”, logo, não deixava as aulas transcorrerem. Apesar de não ter frequentado a escola de modo formal, sua mãe, que era uma ex-professora, o ensinou tudo que o jovem Thomas precisava para se tornar uma das mentes mais brilhantes do século XIX.
Por ter uma educação fora do padrão, Thomas desde cedo se interessou por ciências e passou até mesmo a ter um pequeno laboratório em casa. Pensando sobre isso, podemos refletir sobre como a natureza de uma pessoa inovadora se expressa das mais diversas formas. Pessoas criativas, com um olhar aguçado para oportunidades e melhorias em processos, tendem a ser questionadoras e buscam compreender os processos que ocorrem por trás da parte operacional. Colocando em exemplos, para uma pessoa dessa natureza não basta apenas saber contar as horas em um relógio de parede, mas ele precisa compreender como o relógio funciona.
E isso Thomas Edison expressava de maneira brilhante. Não por acaso, sua lista de patentes ultrapassa mais de 2 mil itens, alguns tão inovadores que foram os precursores de vários instrumentos que utilizamos em nosso dia a dia. Porém, suas primeiras invenções, e muitas outras ao longo de sua carreira, não tiveram nenhuma relevância na época. As pessoas, de maneira geral, não enxergavam a utilidade daquelas invenções, mas muitas delas foram o protótipo de algumas ferramentas bem conhecidas atualmente. O fato de não reconhecerem o valor das suas invenções não diminuiu a vontade de Thomas Edison em continuar inovando e buscando criar algo novo.
Thomas Edison começou sua carreira de inventor por volta dos 21 anos, ao chegar em Nova Iorque. Acreditando em seus sonhos e sem abrir mão do que acreditava, o jovem inventor chegou a passar fome na cidade americana, mas sua vida mudou quando conseguiu vender um aparelho que transmitia a cotação da bolsa de valores. A partir dessa primeira venda, Edison passou a alçar voos mais altos: criou sua própria companhia, que mais tarde seria a principal empresa no ramo de eletricidade dos Estados Unidos. Para alguns, o empreendimento de sucesso realizado por Thomas Edison pode ter sido fruto do acaso, porém, bem sabemos que por trás do sucesso há um oceano de esforço, suor e lágrimas. No caso do gênio da eletricidade, para conseguir capital para sua empresa, por exemplo, Thomas Edison chegou a trabalhar 20 horas por dia, algo impensável para qualquer pessoa comum. O esforço, portanto, sempre foi uma marca desse grande empreendedor, assim como sua resiliência e criatividade.
Thomas Edison trabalhou até os últimos anos de sua vida dedicando-se aos seus experimentos e invenções. Viveu até 1931 e no tempo em que esteve vivo conseguiu ajudar milhares de pessoas com suas invenções e empreendimentos. Apesar de sua grande fama, poucas pessoas sabem da relevância das suas inovações. Você conhece algumas das invenções dele? Separamos três delas para conhecermos um pouco melhor sobre Thomas Edison e sua capacidade de inovar:
1. Fonógrafo
Antes de existirem as plataformas de música e os CDs, o meio de gravar uma música era rústico e difícil. O fonógrafo pode ser considerado o aparelho de som mais antigo a gravar e reproduzir uma música, o que revolucionou a indústria musical da época.
A invenção de Edison era composta por um cilindro preso em uma caixa e um captador de som. Quando a caixa era acionada, o som captado era gravado no cilindro, que poderia reproduzi-lo em seguida.
Porém, as dificuldades técnicas e o advento do disco dificultaram a continuação do fonógrafo no mercado. Além de uma técnica de produção mais simples, o disco tinha vantagens quanto a reprodução do som em sua superfície.
Graças a Thomas Edison, podemos dizer assim, nossa maneira de escutar música se transformou. Com o tempo, naturalmente, a invenção de Edison foi sendo substituída pelos discos, mas isso não invalida o papel fundamental do inventor em criar um instrumento dessa magnitude.
2. Gravador de voto
Certamente todos nós conhecemos uma urna eletrônica. O que poucos sabem, porém, é que ela foi uma invenção de Thomas Edison. Não a urna em si como a conhecemos, claro, mas sim a ideia de conseguir mudar o sistema tradicional de votação e garantir maior confiabilidade na contagem dos votos.
Ironicamente, essa foi uma das invenções que ninguém deu atenção. Os empresários da época desconsideravam o sistema e não arcaram com suas despesas, entretanto, quase 200 anos depois, esse é o método que usamos para nossas eleições.
Essa questão nos faz pensar que nem sempre nossas ideias serão colocadas no seu lugar merecido. Por falta de visão ou mesmo discernimento deixamos diversas oportunidades passar, o que desanimaria qualquer um. Porém, Thomas Edison não se deixou levar por essa emoção, mantendo a calma e a paciência dentro de si. Não por acaso o inventor tem como uma de suas frases mais conhecidas “O gênio é aquele que tem uma grande paciência”.
3. A lâmpada elétrica
Essa característica do inventor americano se destaca quando estudamos sobre a criação da primeira lâmpada elétrica do mundo. Segundo as fontes, Edison demorou nessa invenção cerca de 18 anos- de 1879 há 1797 - para concluí-la. A espera e paciência do inventor tornou essa criação ainda mais especial, sem contar que até os dias atuais usamos as lâmpadas desenvolvidas por ele.
A canalização da energia elétrica para uma lâmpada, garantindo assim luz, é um divisor de águas na história da humanidade. Graças a essa inovação podemos iluminar a noite e assim mudamos nossos hábitos diários.
Todas as invenções citadas foram desenvolvidas pela persistência e visão de Thomas Edison. Se você gostou, continue conosco e conheça um pouco mais da história desses homens e mulheres que fizeram a diferença no mundo.
Bom Trabalho e Grande Abraço!
Prof. Adm. Rafael José Pôncio
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Home office X socializar as relações profissionais
Neste ano de 2020 que estamos encerrando, especificamente no intraempreendedorismo, todos nós tivemos que fazer diversas adequações em nossas vidas pessoais e profissionais. E o maior desafio foi, sem dúvida, unir essas duas coisas dentro de um mesmo cômodo: nossa sala de estar.
Para muitas pessoas, trabalhar de casa sem preparo algum, quase que da noite para o dia, foi absurdamente complexo. Afinal, como trabalhar com seu time, liderar sua equipe, estando 100% remoto? E como lidar com aquela criança de seis anos correndo pela sala, não entendendo muito bem que não estávamos ali para brincar e curtir a tarde de segunda feira em casa?
Como tem sido isso para você?
Time “Homeoffice para sempre”!
Independente de ter um sofá convidativo na sala ou um bebê sorridente no berço. Elas vão lá e dão o melhor de si. Mesmo que em casa. Sim, essas pessoas existem! Pode ser que você seja uma delas!
E se você gosta de trabalhar em casa, mas não consegue se desapegar de seu vício por micromanaging, saiba que ele não combina com trabalho remoto. Mas ele também não combina com os novos estilos de liderança. Então, separei esse TEDx do Chieh Huang, co-fundador e CEO da Boxed.com para te ajudar a entender que você não precisa passar seus dias olhando por cima dos ombros de ninguém. Dá pra deixar todo mundo livre pra criar e produzir!
Estar em casa, para muitas pessoas, significa tranquilidade para criar. Ou sentir maior segurança. E até felicidade, por participar de uma maneira mais ativa, no cotidiano de filhos em uma fase tão complicada como um lockdown. E elas acabaram criando formas criativas de unir as duas coisas. E isso pode ser ótimo, se funcionar para você.
Networking: o lado bom do presencial!
Agora um pouco sobre o time que surtou dentro de sua própria casa, porque achou uma tarefa impossível se concentrar em um ambiente que antes era espaço de relaxamento. Ou porque simplesmente precisa estar com uma equipe para trabalhar de forma mais assertiva.
Networking é extremamente importante para que um trabalho flua. Independente da área em que você esteja. Não tem negócio sem troca. Não existe troca sem conversa.
Para muitas pessoas, aplicativos de reunião online como o Zoom não têm a capacidade de extrair o melhor das pessoas. Ou de criar a sensação de proximidade, tão importante na vida do empreendedor corporativo.
E, de fato, é apenas um espaço virtual, sem aperto de mão, sem olho no olho e onde não existe aquele momento pré ou pós reunião, quando o grupo se separa em duplas ou trios e fala-se sobre amenidades, mas também sobre um projeto específico. Pois é nessas horas em que troca acontece.
A vida sem networking é uma vida com menos oportunidades. Isso é uma verdade. E já que o time homeoffice ganhou um presente, deixo aqui esse outro TED, pois há quem acredite que o networking seja uma das mais importantes ferramentas para uma carreira de sucesso.
Não existe time certo ou errado. Existe uma vida em constante adaptação. Faça a melhor escolha para cada situação. E vai dar tudo certo!
Bom trabalho e grande abraço.
Prof. Adm. Rafael José Pôncio
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Por que é importante se especializar em nicho de negócio?
Entenda a relevância de ser um empreendedor especialista
Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.
quinta-feira, 24 de dezembro de 2020
Qual o seu sentido para o natal?
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
Ter postura por suas crenças em meio a divergências generalizadas é o que muda nosso mundo
Publicado em: 17 de abril de 2019
Especial: artigos no portal Administradores.com
Link: https://administradores.com.br/artigos/ter-postura-por-suas-crencas-em-meio-a-divergencias-generalizadas-e-o-que-muda-nosso-mundo