sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Qual a principal característica de todo empreendedor de sucesso?

Empreender é mais difícil do que parece. Nem sempre as coisas vão sair conforme planejamos e isso pode ser desmotivador num primeiro momento.

Quando começamos um empreendimento, os obstáculos no caminho podem nos fazer pensar em desistir. O medo das quedas e do fracasso muitas vezes nos paralisa, não é mesmo?

Mas se você quer ser um empreendedor de sucesso, precisa cultivar uma característica essencial: a persistência.

Quando entendemos a importância de sermos persistentes, mesmo diante das pedras no caminho, descobrimos que podemos transformar os obstáculos em aprendizado.

Neste artigo, explicarei porque a persistência é uma característica essencial para todo empreendedor que quer ter êxito no seu negócio. 

Então, leia o texto até o final e, se preciso, deixe um comentário para que eu possa esclarecer possíveis dúvidas.

O que é persistência e como essa característica pode ajudá-lo a ser um empreendedor de sucesso 


Uma pessoa persistente é aquela que não desiste fácil. Agir com persistência é ser esforçado e focado em seus objetivos, sem se deixar abalar facilmente por quaisquer críticas ou negativas.


Ou seja, você precisa encarar os obstáculos e fracassos no seu empreendimento como uma fonte de aprendizado. 


É como aquele velho ditado popular “Pedra mole em água dura tanto bate até que fura”, e isto funciona para tudo, principalmente no mundo dos negócios.


Entretanto, não confunda persistência com insistência! Na insistência repetimos as mesmas ações, enquanto na persistência enxergamos o erro, nos adaptamos e mudamos a estratégia.


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Quais são os conceitos básicos e características do empreendedorismo?


Empreendedorismo é o ato de começar por conta própria e começar um negócio em vez de trabalhar para outra pessoa em seu negócio. Enquanto os empreendedores precisam lidar com um número maior de obstáculos e medos, assumindo riscos emocionais e financeiros, sendo responsável socialmente pelo negócio e perante a sociedade onde atua, mas, pode ser algo compensador e satisfatório.

Compartilho aqui alguns conceitos:

Interesse e Visão

O primeiro fator para o sucesso empresarial é o interesse. Como o empreendedorismo compensa de acordo com o desempenho, e não com o tempo gasto em um esforço particular, um empreendedor deve trabalhar em uma área que lhe interesse. Caso contrário, ela não será capaz de manter um alto nível de ética de trabalho, e ela provavelmente falhará. Esse interesse também deve se traduzir em uma visão para o crescimento da empresa. Mesmo que as atividades do dia-a-dia de uma empresa sejam interessantes para um empreendedor, isso não é suficiente para o sucesso, a menos que ela possa transformar esse interesse em uma visão de crescimento e expansão. Essa visão deve ser forte o suficiente para que ela possa comunicá-la a investidores, colaboradores e fornecedores.

Habilidade

Todo o interesse e visão não compensam a total falta de habilidade aplicável. Como chefe de uma empresa, quer tenha colaboradores ou não, um empreendedor deve poder usar muitos chapéus e fazê-lo com eficiência. Por exemplo, se ele deseja iniciar um negócio que cria jogos para dispositivos móveis, ele deve ter conhecimento especializado em tecnologia móvel, indústria de jogos, design de jogos, marketing de aplicativos móveis ou programação.

Investimento

Um empreendedor deve investir em sua empresa. Esse investimento pode ser algo menos tangível, como o tempo que ela gasta ou as habilidades ou reputação que ela traz consigo, mas também tende a envolver um investimento significativo de ativos com um valor claro, sejam eles dinheiro, imóveis ou propriedade intelectual. Um empreendedor que não vai ou não pode investir em sua empresa não pode esperar que outros o façam e não pode esperar que seja bem-sucedido.

Organização e Delegação

Enquanto muitas novas empresas começam como um show one-man, o empreendedor de sucesso é caracterizado por um crescimento rápido e estável. Isso significa contratar outras pessoas para realizar trabalhos especializados. Por este motivo, ao empreendedor exige-se uma extensa organização e delegação de tarefas. É importante que os empreendedores prestem muita atenção em tudo o que acontece em suas empresas, mas se quiserem que suas empresas tenham sucesso, eles devem aprender a contratar as pessoas certas para as funções certas e deixá-los fazer o trabalho com o mínimo de interferência da administração. 

Risco e Recompensas

Empreendedorismo requer risco. A medição desse risco equivale à quantidade de tempo e dinheiro investidos no seu negócio. No entanto, esse risco também tende a se relacionar diretamente com as recompensas envolvidas. Um empreendedor que investe em uma franquia paga pelo plano de negócios de outra pessoa e recebe uma renda respeitável, enquanto um empreendedor que realiza inovações inovadoras arrisca tudo, supondo que algo revolucionário funcionará no mercado. Se tal revolucionário está errado, ela pode perder tudo. No entanto, se ela estiver certa, ela pode se tornar extremamente rica e realizada.

Bom trabalho e grande abraço.

Autor: Adm. Rafael José Pôncio Publicado em: 12 de junho de 2019 Especial: artigos no portal Administradores.com Link fonte: https://administradores.com.br/artigos/quais-são-os-conceitos-básicos-e-características-do-empreendedorismo



Conheça também: A importância da persistência no caminho do empreendedor



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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

6 estratégias para uso do empreendedor no novo negócio


É possível ser um empreendedor com produtividade, ter tempo para a família e resultados financeiros positivos, sem precisar chegar a exaustão de trabalhar. Com pequenas mudanças de hábitos você pode contratar a produtividade para sua equipe e ter uma vida mais equilibrada.

É importante que você pense em sua empresa, por menor que ela seja, como uma grande empresa. Aliás, quanto menor você a vê no futuro - logo menor ela será! Imagine se o Jeff Bezos da Amazon ficasse naquela garagem da sua casa sem idealizar um crescimento exponencial. Uma grande empresa tem várias pessoas que a fazem crescer gradativamente. No início você pode ser uma única pessoa da empresa, mas precisa começar pensando grande a partir de onde está, pois quando a empresa crescer não será apenas você e, se ela não estiver preparada para esse momento, você ficará atordoado.

Compartilho aqui algumas estratégias para organizar seu negócio e você no ritmo produtivo:

Manter seu plano de negócios sempre atualizado


Um Plano de Negócio é um documento que descreve os objetivos de um negócio e quais os passos que devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as incertezas para o empreendedor, empresa ou investidores. Servirá como mapa de percurso e dificultará perder-se na jornada.

Defina metas e as compartilhe


Se você fez a lição de casa e seguiu tarefas do seu plano de negócio, essa etapa já deve estar concluída ou bem adiantada. Metas salvam seu tempo e o da equipe, limitando a falta de foco e o excesso de prioridades. Quando tudo é prioridade, é porque não está claro o que realmente deve ser feito, pois provavelmente as metas não existem ou não estão suficientemente claras. Definidas as metas para a sua empresa, certifique-se de que as comunicou adequadamente com clareza para todos os colaboradores e que realmente entenderam, e para isso fica aqui uma segunda sugestão da "cereja no bolo": é criar as metas pro consenso em equipe. Definidas as metas, coloque os indicadores visíveis para a equipe (como itens vendidos, novos contratos, lucro...), e no caso de um mix de produtos você e equipe devem observar qual item gera mais lucratividade e aceitação no qual geram contribuição mais efetiva e eficaz para a empresa, e neste contexto vocês encontrarão quais prioridades e energia devem ser trabalhadas com um foco mais específico, isso tudo ajudará a empresa como um todo em elevar os padrões de qualidade e eficiência.

Defina as responsabilidades das funções e perfil das pessoas necessárias


No início de uma empresa o fundador é o faz tudo (diretor, cargo administrativo, cargo financeiro, comercial para vendas, marketing caseiro...), mas com crescimento é necessário recrutar pessoas com competências e habilidades intrínsecas e a serem desenvolvidas numa estrita observância, para isso deve-se elaborar qual perfil para cada função na empresa e ser como regra para contratação, mas sempre revisando conforme as mudanças de mercado. Isso tudo para nunca cair na armadilha de contratar aquele parente desempregado ou amigo que se diz expert do assunto, fadando a empresa ao nepotismo privado. Por isso, reserve um tempo para definir em cada função o perfil necessário e quando crescer muito a ponto de poder contratar um gestor de recursos humanos, deixe-o revalidar todo este planejamento.

Desenhe processos bem definidos


Quanto mais a empresa funcionar sem você interferir, mais chances ela terá de crescer, nada de ser empreendedor centralizador e narcisista que acha-se o centro da sabedoria e decisor infalível. E, uma forma de ótimo funcionamento é pelo desenho de processos, são diversos processos dentre eles: Como funciona uma venda? Como prospectar clientes? Como acolher e cadastrar um contrato novo? Como proceder no pós venda?... Se você desenhar cada processo no passo a passo das principais atividades da empresa, terá mais facilidade em treinar pessoas, irá aprimorar seus serviços mais rapidamente e terá indicadores de desempenho e histórico documental que poderão serem aproveitados em futuros processos de certificação de qualidade. O empreendedor deve buscar pessoas comuns que com perfil de trabalhar extraordinariamente e isso faz-se com meio de processos bem feitos.

Delegue tudo que puder


Delegar é diferente do neologismo "delargar".

O empreendedor precisa ter a consciência de que outras pessoas também podem realizar o trabalho que ele faz. Ninguém é insubstituível. Isso não isenta responsabilidade, mas liberta-o para focar em outras atividades mais estratégicas e importantes. Se deixar de delegar, o crescimento da empresa estará diretamente ligado ao tempo do empreendedor, e este pode ser limitado. Estou falando do operacional a ser delegado ao máximo a equipe. E, se algo não pode ser delegado porque a pessoa receptora não saberá como fazer, então é hora de dedicar tempo para explicar ou talvez desenhar o processo. O objetivo do empreendedor em desvincular-se de tudo que for operacional como cotações, agendamento de reuniões, ligações e vendas, entre outras, é pensar mais sistemicamente no todo da empresa, na inovação, ser criativo e de forma mais estratégica para o crescimento.

Tecnologia produtiva


Quanto mais bem informatizada estiver seu negócio desde o inicio, mais fácil será a gestão do empreendimento. Recomenda-se no mínimo três áreas estejam informatizadas desde o início: financeiro, gestão de clientes e gestão de atividades. Há diversos sistemas online com excelente preço e benefício. 

O empreendedor deve criar uma agenda para sair das tarefas cotidianas que ele as cria e está tão envolvido. Como sugestão tire meio período por semana para dedicar-se ao planejamento do seu negócio, isso fora do local físico da empresa e avise as principais pessoas da gestão desligando o celular para jamais ser interrompido e dedique-se a "pensar fora da caixa", as estratégias, metas e a conformidade da gestão como um todo. Também tenha um tempo exclusivo para você descansar, reativar suas energias para focar e ser mais produtivo, e lembre-se que a saúde física e mental é muito importante devendo ser o que antecede, pois de nada adianta ficar ultra-rico e ser miserável na saúde.

O uso destas destas estratégias dar-se-á organicamente ao seu tempo, mas, relembre de sempre pensar grande para um futuro promissor, belo e franco crescimento.
Seja feliz em empreender e gerir seu negócio!

Bom trabalho e grande abraço.

Autor: Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em: 17 de abril de 2019
Especial: artigos no portal Administradores.com
Link: https://administradores.com.br/artigos/6-estrategias-para-uso-do-empreendedor-no-novo-negocio


Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.

sábado, 25 de janeiro de 2020

Ciclo de vida do produto e a necessidade da Inovação Sustentável como cultura


Os produtos, assim como os seres vivos, passam por diferentes fases na vida. Desde o momento em que é lançado e introduzido no mercado até a sua retirada, o produto passa pelos estados de introdução, crescimento, maturidade e declínio. Para Las Casas (2009, p. 201), compreender cada uma das fases desse ciclo de vida é uma parte importante para a formulação das estratégias de marketing. O gráfico representa esse ciclo de vida e suas quatro etapas em relação aos eixos vendas ($) e tempo (t):


Estágio introdução: como o próprio nome sugere, é a inserção do produto no mercado, como o consumidor sabe muito pouco sobre ele, o esforço nessa fase se dá na divulgação do produto/marca.

Estágio de crescimento: após ter sido inserido no mercado, as vendas e os impactos da concorrência no mercado começam a aumentar. Baseados nessa realidade, os lucros estão diretamente relacionados com o diferencial do produto no mercado.

Estágio de maturidade: como o nome sugere, é nessa etapa que as vendas já estão estabilizadas, pois o produto atingiu a maturidade no mercado, deixando de conquistar novos clientes. Para que o produto possa manter sua posição no mercado por muitos anos, devem-se incrementar os negócios e a diferenciação de marcas, pois a competição torna-se grande nesse estágio.

Estágio de declínio: a competição fica mais acirrada uma vez que a procura e as vendas caem. Nessa etapa, produtos são retirados e substituídos no mercado.

A cultura de inovação com sustentabilidade numa organização faz-se necessária, a fim de encontrar produtos e formas de expansão com crescimento, e a criatividade (já dizia Peter Drucker: ...a simplicidade tende ao desenvolvimento, a complexidade à desintegração) é a mola mestra para jamais entrar em declínio, como exemplo a 3M Company criada em 1902 em Minnesota no EUA, onde é sempre vista como uma das mais inovadoras do mundo e com parques industriais em mais de nove unidades aqui no Brasil e agrega mais de oitenta mil colaboradores no mundo.

E, por falta da Inovação Sustentável podemos citar grandes companhias que desapareceram e estiveram no grande topo um dia como: Kodak, BlackBerry, América Online AOL, Atari Games e Blockbuster. Mas, é importante entendermos que Cultura da Inovação deve estar e ser intrínseco na Organização de forma sustentável e obstinada, pois podemos citar aqui o caso da Xerox que sempre teve um "departamento de inovação", porém, quase veio a falência e hoje vale muito menos do que 20 anos atrás, de que adianta um time para inovar na geladeira ou sem gestão? Um dos males é o foco no produto ou serviço apenas, e, neste mundo vertiginoso de mudanças o presente está a um ponto de tornar-se passado em pouquíssimo tempo.

A manutenção do estágio de maturidade dar-se-á com o processo sistêmico da cultura de Inovação Sustentável, com gestão integrada por e para todos os colaboradores, é o que fará a diferença para a perpetuidade da organização.

Grande abraço e bom trabalho.

Autor: Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em: 10 de novembro de 2019
Especial: artigos no portal Administradores.com
Link fonte:
 https://administradores.com.br/artigos/ciclo-de-vida-do-produto-e-a-necessidade-da-inovação-sustententável-como-cultura


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quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Verticalizar ou horizontalizar o seu negócio?


Trabalhar com gestão envolve inúmeras questões. Afinal, ser gestor significa liderar, organizar, estruturar, monitorar e avaliar constantemente – seja pessoas, processos ou resultados. Fazer este trabalho requer estratégia. Por isso é importante estudar qual estratégia de gestão trará bons resultados tanto para a empresa quanto para si mesmo enquanto profissional. Mas, quais são as estratégias possíveis? Quais são as suas principais vantagens?

É essencial que seja discutido o conceito das duas estratégias em questão.  Antes mesmo de apresentar suas respectivas características, bem como as vantagens e desvantagens de cada uma, mostrar o que é verticalização e horizontalização se torna mais importante para quem precisa compreender o que tem de maravilhoso e o que tem de disforme em cada uma delas.
Dessa forma, o empreendedor, gestor ou líder que ainda não compreende a definição de cada uma dessas estratégias conseguirá entender de forma simples e clara o que elas significam para uma organização. E o que são estas estratégias, afinal?

Princípios da Verticalização

Essa estratégia é considerada por muitos autores como uma tática da organização empresarial que “faz tudo sozinha”. Neste tipo de gestão, toda a produção estará sob a inteira responsabilidade da própria empresa.
Era o que acontecia com as organizações no início do século XX – período em que esta estratégia de gestão era bem comum. As empresas produziam tudo que seria usado na fabricação dos produtos que ainda seriam comercializados.
Perceba que nessa estratégia de verticalização não há presença de empresas parceiras para somar na produção geral de uma determinada organização. Falando assim, a verticalização pode ser vista como um modelo ultrapassado, mas não é. É um modelo, inclusive, que pode trazer inúmeras vantagens para a empresa. E que vantagens são essas? Conheça: 
  • A empresa não precisa depender de terceiros. Independência é o seu “segundo nome”;
  • Os lucros começam a aumentar;
  • A empresa consegue ter uma autonomia maior em relação ao que está sendo produzido e vendido;
  • O uso da tecnologia própria facilita o domínio sobre a produção.
Assim como existem vantagens dentro dos vários modelos de gestão organizacional, também existem as desvantagens, e essas devem ser tão consideradas quanto às vantagens. Por isso é necessário citar aqui algumas desvantagens existentes na tática de verticalização. São elas: 
  • O investimento passa a ser frequente e com um volume maior;
  • foco não é uma prioridade, o que causa menor flexibilidade;
  • A empresa precisa de uma estrutura maior, já que a produção será toda por sua conta.

Princípios da Horizontalização

Ao contrário da verticalização, a horizontalização dá preferência ao que é mais prático. Esse modelo estratégico trabalha com parcerias que somam no resultado final do produto que é entregue ao consumidor.
A quantidade de empresas que optam por esse modelo de gestão é tão grande, que algumas pesquisas mostram o quanto os setores de outsourcing ou terceirização e parcerias vem crescendo paulatinamente nos últimos anos.
Porém, vale lembrar que a terceirização deve ser regulamentada de acordo com as determinações do Congresso Nacional. E quais são as vantagens de implementar a horizontalização na gestão de uma empresa? Dentre as principais vantagens, vale destacar: 
  • Os custos começam a ser reduzidos;
  • O volume de produção passa a ser mais flexível;
  • Engenharia simultânea (know how dos fornecedores);
  • A empresa volta suas atenções para um produto. O foco se torna uma ferramenta extraordinária.
Assim como na verticalização, a horizontalização é uma estratégia de gestão que também apresenta algumas desvantagens. E quais são? Confira: 
  • Redução de lucros, por conta do repasse de percentual dos lucros aos fornecedores;  
  • O controle da tecnologia já não é tão efetivo;
  • Os lucros de fornecedores ficam mais distantes;
  • Depender de terceiros se torna algo frequente;
  • Pode ser que ocorram 'casos de demissões' na fase inicial da instalação desse modelo estratégico;
  • Com o tempo, o vínculo com um colaborador vai se desfazendo.
Mesmo havendo vantagens e desvantagens em ambas as estratégias, cada uma apresenta algum fator que irá chamar a atenção para que uma delas seja “escolhida” para compor as táticas de produção de uma empresa.
Depois de analisar as vantagens e desvantagens de aplicar uma dessas duas estratégias (verticalização ou horizontalização), nota-se que a empresa precisa ter seus objetivos muito bem definidos para que a escolha seja a melhor, tanto para a organização quanto para os clientes/consumidores.
Por isso, é preciso muita reflexão e conhecimento de mercado para tomar uma decisão tão poderosa. É importante saber as vantagens e desvantagens de cada estratégia de gestão para que a tomada de decisão seja totalmente consciente e, assim, o gestor possa se preparar para minimizar danos.
Bom trabalho e grande abraço.
Prof. Adm. Rafael José Pôncio


        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.