sábado, 10 de novembro de 2018

Empreendedor, conhecer-se para tomar decisões




No mundo como o que vivemos hoje, em que as situações de incerteza, de mudança contínua e de complexidade são cada vez mais presentes, é melhor ter uma mentalidade cada vez mais empreendedora, seja para as empresas, seja para os indivíduos?

E nesse contexto, Será que existe jeito empreendedor de tomar decisões? Será que os empreendedores tomam decisões de forma diferenciada quando comparados com outras pessoas, principalmente nos ambientes de negócios, nos ambientes de empresas e nos ambientes de criação de novos empreendimentos?

Podemos definir a prática de tomar uma decisão como conjunto de escolhas que vão definir determinado caminho, determinado resultado, uma determinada trajetória para uma ação que vai ser realizada. Junto com a decisão, tem que haver primeiro processo de julgamento que, na verdade, é como o empreendedor avalia, faz estimativa e infere quais são os eventos e consequências que vão acontecer se ele escolher uma determinada ação e não outra.

O empreendedor tem que julgar e avaliar quais serão esses eventos e que tipos de reação as pessoas que estão tomando as decisões terão em relação a esses eventos. Ou seja, o empreendedor tem que julgar e avaliar quais serão esses eventos e que tipos de reação as pessoas terão em relação a esses eventos.

E, é claro, no processo para a tomada de decisão tem a ver com as preferências, como a pessoa que está decidindo tem o comportamento específico, uma determinada intenção de escolher uma alternativa de ação e não outra.

Os empreendedores tomam decisões criando algumas regras, mecanismos e técnicas bem pessoais de pensamento e de comportamento para facilitar e acelerar o processo de tomada de decisão.

Os empreendedores acabam criando métodos próprios com suas próprias experiências e, principalmente, aprendem com seus próprios erros. Em geral, estes mecanismos e técnicas acabam fugindo dos modelos de decisão mais racionais, que são aqueles modelos onde você toma decisões mais estruturadas, mais sistemáticas, justamente porque você tem mais informações e tem informações mais seguras, mais precisas e mais organizadas.

As decisões mais racionais são tomadas porque você tem nível de segurança e de confiança nas informações que você está utilizando para tomar a decisão. Principalmente, porque as informações puderam ser bem estruturadas e bem organizadas.

E porque não existem incertezas e dúvidas significativas em relação a elas. Nem sempre as melhores informações estão disponíveis. Mesmo porque obter boas informações pode custar muito dinheiro em determinadas fases do processo de empreendedor. O problema é que esses mecanismos e técnicas também estão associados a algumas distorções no formato de pensar e de agir dos empreendedores.

Uma característica importante dessas distorções é que elas são uma maneira de pensar e agir que envolvem conclusões baseadas em evidências ou suposições quase sempre equivocadas. Por exemplo, uma distorção muito simples e muito presente é o excesso de otimismo. O excesso de otimismo é a tendência que o empreendedor tem de esperar resultados positivos, mesmo quando tais expectativas não são racionalmente justificadas.

O excesso de confiança refere-se ao comportamento de superestimar a probabilidade que o empreendedor tem de estar certo em relação à determinada decisão. As consequências do excesso de confiança podem ser negativas. Por exemplo, os empreendedores superconfiantes tendem a entrar em determinados segmentos de mercado ao usar informação equivocada para decidir sobre aquele mercado. Estes excessos são uma das razões que explicam o fato de que pessoas empreendedoras gostam de correr mais riscos ou, como se costuma falar às vezes, que os empreendedores gostam de tomar riscos.

Quando se tem excesso de confiança na hora de tomar uma decisão, os empreendedores podem ficar mais propensos a correr riscos que a maioria das pessoas. É muito comum que o uso dessas regras, mecanismos e técnicas tragam soluções bastante aceitáveis para problemas que os empreendedores enfrentam no processo de decisão, o que torna essas decisões bastante eficazes e produtivas.

Esses mecanismos são verdadeira estratégias e gatilhos que são usados pelo empreendedor para tentar simplificar situações e problemas muito difíceis de serem decididos. Justamente porque envolvem condições muito complexas e cheias de incerteza. E sabe-se que os empreendedores tomam mais decisões com base nessas técnicas, procedimentos e comportamentos do que, por exemplo, os gerentes e determinados cargos técnicos nas organizações.

Essas técnicas e regras são chamadas de heurísticas, e as distorções são chamadas de vieses psicológicos ou vieses cognitivos. Mas o que é interessante é que os estudos na área de empreendedorismo apontam que os empreendedores têm mais vantagens do que desvantagens em relação à maioria das pessoas ao usarem tais técnicas e estarem sujeitos a elas.

São justamente esses procedimentos, técnicas e, até mesmo, essas distorções que os ajudam a serem pessoas que têm uma capacidade maior do que a maioria das pessoas na hora de por em prática ideias e transformá-las em oportunidades e novos empreendimentos.

Por exemplo, quando os empreendedores buscam informações formais ou informais, mais ou menos estruturadas, para testar hipóteses sobre o potencial de uma nova ideia, eles estão usando heurísticas para encontrar a melhor resposta e ajudá-los a decidir se devem prosseguir ou não com aquela ideia. Ou, então, essas diferenças favoráveis aos empreendedores surgem quando, por exemplo, uma alta confiança pode desencadear emoções positivas ou atuar como importante resultado para ação do empreendedor, o que promove mais flexibilidade e mais capacidade de recuperação ao enfrentar certos obstáculos.

Assim, essas diferenças podem aumentar a capacidade do empreendedor de criar novos negócios, mesmo quando o negócio atual se mostra inviável. Mas poderia ser perguntado: Essas diferenças favoráveis ao empreendedor pelo modo como ele toma decisões permanecem, de fato, mesmo quando se tem muitas incertezas sobre às decisões?

A busca incessante pelo aprendizado no cotidiano ainda é o melhor caminho para direcionamento das melhores decisões, cabendo ao empreendedor dotar-se das melhores práticas e refletir de tempo em tempo sobre se o conhecer-se a si mesmo está bem nivelado e congruente.

Bom trabalho e grande abraço.

Autor:  Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em:  28 de junho de 2017
Especial:  Artigos no portal Administradores.com
Link fonte:
https://administradores.com.br/artigos/empreendedor-conhecer-se-a-si-mesmo-para-tomar-decisoes

        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.       

domingo, 14 de outubro de 2018

A tríade para aumentar a QUALIDADE, diminuir o TEMPO, e reduzir CUSTO


Essa tríade representa uma condição necessária para qualquer tipo de negócio sobreviver e prosperar nos dias atuais diante tanta inovação e novos modelos de empreendimentos como a fenomenal gestão da economia compartilhada, a exemplo da Uber e outros cases da "disrupção" digital.

O objetivo do empreendedor ao fazer uso desta matriz é sempre equalizar os três conceitos mantendo-os equilibrados para oferecer um ótimo serviço ou produto, vejamos:

Reduzir o Custo nem sempre gerará aumento de vendas devido o risco da perda de qualidade, mas, se você no mínimo mantiver o mesmo custo e/ou reduzir o custo, e ainda manter ou elevar a Qualidade obviamente ampliará no aumento das receitas e lucratividade, porém, desde que mantenha-se o mesmo Tempo como exemplo os prazos das entregas, e em caso da redução do tempo para fabricação ou prestação do serviço, então logicamente haverá mais valia no produto ou serviço por surpreender o cliente e ser mais ágil que a concorrência, é muito simples - compare!

Antes de aumentar o preço é necessário gerar valor.

O foco é encontrar maneiras de fazer as coisas Melhor, mais Rápido e mais Barato:

» Aumentar a QUALIDADE;
» Diminuir o TEMPO;
» Reduzir o CUSTO. 

A maestria empreendedorial aqui é sempre manter o equilíbrio da tríade proposta.

Experimente e faça o teste dimensionando o seu negócio.

Bom trabalho e grande abraço.

Adm. Rafael José Pôncio




Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

O Empreendedor Competente


As competências empreendedoras são as características pessoais, as habilidades, os conhecimentos e as motivações que vão fazer o empreendedor ter desempenho superior, diferenciado. São competências que vão habilitar o empreendedor a enfrentar sua jornada empreendedora com conhecimento e práticas adequadas. Alguns estudos apontam que as competências empreendedoras seriam basicamente conjunto amplo de competências necessárias para iniciar novo negócio e fazer com que o novo empreendimento cresça e crie algum impacto econômico e social. 

A lista de competências apontadas por esses estudos teria a seguinte composição: competências para geração de ideias, competências de reconhecimento e aproveitamento das oportunidades e capacidade de formular estratégias para aproveitar as oportunidades, habilidades de gestão incluindo a capacidade de desenvolver sistemas de gestão e de organização, habilidades de coordenação e direção, competências conceituais e analíticas, habilidades de gestão de clientes, habilidades de delegação e motivação, competências de contratação, habilidades de tomada de decisão, habilidades de liderança, comportamentos e práticas voltadas à criação de senso de compromisso. É claro que esse conjunto não esgota todas as competências possíveis de serem listadas, mas já dá uma ideia clara da diversidade e da complexidade das competências empreendedoras. 

Essa lista de competências empreendedoras é formada por uma combinação de componentes. Primeiro temos os componentes que estão intensamente relacionados às características pessoais do empreendedor como traços pessoais, personalidade e atitudes. Segundo temos conjunto de competências que estão relacionadas ao processo empreendedor, ao empreendedorismo que vai da ideia ao crescimento do negócio. O que é mais importante é considerar que tanto as competências mais comportamentais quanto as mais ligadas à condução e gestão do processo empreendedor tenham alto potencial de serem trabalhadas e de alguma forma aprendidas pelo empreendedor. 

Assim, na concepção básica não há espaço para a visão de que os empreendedores já nascem empreendedores. Todo o indivíduo tem condições de, de alguma forma, aprender a ser empreendedor competente. A situação ideal é atingirmos ponto em que as ações, os comportamentos e os resultados das competências empreendedoras possam ser mensurados e demonstrados. Essa situação levaria à definição de competências com determinadas metas e padrões a serem atingidos e avaliados e com isso ser possível por exemplo criar uma certeza comprovada em determinadas competências empreendedoras, isso baseado em resultados qualitativos. 

Portanto, é possível pensar que determinadas competências pessoais podem ser adquiridas ou mesmo alteradas mas não há fórmulas prontas para isso e os limites e potencialidades deste aprendizado serão sempre definidos de maneira individualizada, caso a caso, empreendedor por empreendedor. É claro que este aprendizado pode não ser absolutamente perfeito em todos os quesitos e competências e certamente vai variar de acordo com as características individuais e disposições de cada empreendedor. Aliás isso acontece em qualquer profissão, em qualquer área do conhecimento e não é característica exclusiva do empreendedorismo. Todas as profissões e áreas do conhecimento tem suas competências específicas e nessas outras áreas também há diferenças de aprendizado e de desempenho entre os indivíduos. 

Nesse mesmo sentido, outro ponto que é fundamental mas que também é específico de cada diz respeito aos contextos em que as competências são formadas e executadas. Além de características pessoais e das situações que vão exigir determinados comportamentos de cada empreendedor, as competências sempre serão definidas de acordo com contexto social e econômico mais amplo. 

No caso do empreendedorismo o contexto é principalmente o ecossistema de empreendedorismo. Os ecossistemas são tratados mais especificamente nas competências de interação. 

Em resumo, fica evidente que a nossa concepção de competências empreendedoras tem as seguintes características: Primeiro, é dinâmica. Ou seja, as competências empreendedoras tem que ser flexíveis o bastante para acompanhar o ciclo de vida de empreendimento, desde a ideia inicial até ao crescimento do empreendimento. Segundo, combinam uma série de tipos de competências que podiam ser finalmente agrupadas em: competências técnicas, competências pessoais, competências gerenciais e competências contextuais de interação com o ecossistema.

Bom trabalho e grande abraço.

Autor:  Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em:  11 de junho de 2017
Especial:  Artigos no portal Administradores.com
Link fonte: https://administradores.com.br/artigos/o-empreendedor-competente


Conheça também:

Por que ser um profissional de excelência é a base de qualquer negócio no empreendedorismo?


        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.       

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

O empreendedor tem que estar em contato com o cliente, para encontrar inovação



O pai da administração moderna Peter Ferdinand Drucker, citou constantemente em suas palestras e livros que a empresa do futuro sobreviverá se tiver como foco central: o cliente, e a prosperidade dos negócios deve ter em mente a conquista de cada cliente e pensar nas formas de preservar cada cliente como único, por isso resolvi compartilhar aqui:


3 dicas simples para você ter um atendimento ao cliente incrível  


Você se preocupa com o atendimento ao cliente da sua empresa? 


Se a resposta for não, saiba que você está perdendo dinheiro e o precioso tempo em seu negócio.


A qualidade do atendimento ao cliente de um empreendimento está diretamente relacionada com o seu volume de vendas e, consequentemente, o seu lucro.


Segundo pesquisa da Zendesk, 98% dos entrevistados disseram que receber um atendimento ruim altera seu comportamento de compra, ou seja, pode levar a sua empresa a perder vendas.


Por isso, se você está com um volume significativo de clientes que não conclui uma venda, ou alguns clientes compram, mas não voltam, saiba que pode ser falha no seu relacionamento com a carteira de clientes.


Pensando nisso, neste artigo trago 3 dicas simples para você atender melhor o seu cliente.


O que significa um bom atendimento ao cliente


Quando um cliente compra um produto ou serviço, nem sempre o atendimento recebido corresponde ao esperado.


Quem nunca entrou em uma loja e sentiu-se ignorado pelo vendedor? Ou passou horas pendurado ao telefone para cancelar aquela assinatura de TV? 


Pois é. Receber um atendimento ruim é  bem mais comum do que a gente imagina.


Por outro lado, as redes sociais, por exemplo, ampliaram a possibilidade de compras e, com as informações compartilhadas pelos clientes nas redes, o consumidor está cada vez mais exigente.


Ou seja, com o mundo cada vez mais conectado e a competição cada vez mais acirrada, ter um bom atendimento não é mais um diferencial, é uma obrigação.


E o que é um bom atendimento?


O bom atendimento ao cliente tem tudo a ver com atender e superar as expectativas, antes, durante, e depois da compra. 


Um ótimo exemplo de excelente atendimento ao cliente é a Netflix, atualmente.


A empresa tem um SAC excelente, com atendentes educados, gentis e pacientes durante todas as etapas de compra, e faz constantes pesquisas de satisfação.


Mas ainda, além da qualidade do produto adquirido, o cliente quer construir um bom relacionamento com o cliente. 


Nesse ponto, a Netflix acerta mais uma vez. A empresa mantém sua presença nas redes com uma linguagem divertida e adequada ao público, de tal modo que as pessoas sentem-se íntimas do streaming


Porque, hoje em dia, as pessoas buscam não só por produtos ou serviços, mas também por boas experiências. Compramos sonhos, felicidade, autoestima, status, prazer, além da utilidade do produto ou serviço.


Portanto, investir num excelente atendimento ao cliente é essencial para a sobrevivência do seu negócio.


Segundo relatório de 2017 da State of Global Customer Service Report, da Microsoft, 90% dos consumidores brasileiros se tornam fiéis às marcas que prestam um excelente atendimento.


Outro dado interessante é da pesquisa realizada pela Zendesk, em que 59% lembram de suas experiências ruins que tiveram há dois ou mais anos atrás, contra apenas 10% se recordam de boas experiências no mesmo período. 


Com esses dados dá pra perceber como a qualidade do atendimento impacta o seu negócio, certo?


Ter um bom atendimento ao cliente é garantia de fidelizá-lo. Além disso, um cliente satisfeito além de gerar receita para o seu negócio, traz consigo novos clientes.


Como disse Tom Peters, professor e consultor de negócios, "custa cinco vezes mais caro conseguir um novo cliente do que manter um que já se tem.” Ou seja, invista na cultura do bom atendimento e torne isso num processo.


Por isso, se você quer ter um excelente atendimento ao cliente na sua empresa, é preciso ter estratégias a serem seguidas pela sua equipe, para que todos os clientes sejam atendidos de forma igualitária.


Cada etapa da experiência do cliente com você, desde a descoberta até o atendimento pós-compra, deve ser realizada cuidadosamente.


Quer saber como você pode melhorar o seu atendimento ainda hoje?


Aqui vão 3 dicas simples que farão a diferença no seu atendimento ao cliente. 


  1. Pergunte 


No livro "Ser + em Excelência no Atendimento ao Cliente” de Márcia Rizzi e Maurício Cita, diz que um ponto fundamental para um excelente atendimento é conhecer o seu cliente com profundidade, suas necessidades, e expectativas.


Como fazer isso?


Pergunte.


Pergunte ao cliente o que é que eles querem e esperam do produto ou serviço que está sendo oferecido a ele e como foi sua experiência de compra. É preciso estar atento às necessidades dos clientes. 


Hoje é o cliente quem determina o que é bom e o que não é, afinal de contas é ele quem compra, usufrui e percebe o que está ou não de acordo com as necessidades e que por sua vez demandará novas compras de acordo com as experiências vivida.


É preciso deixá-lo à vontade para falar e sentir que está sendo realmente ouvido.


  1. Empatia


Por isso, ao ouvir o seu cliente, ter empatia é fundamental.


Segundo o dicionário, empatia é “capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente, de querer o que ela quer, de apreender do modo como ela apreende etc.”


Ou seja, é aquela velha história de se colocar no lugar do outro, neste caso, no lugar do consumidor.


Aliás, por que tratamos com expressões tão impessoais como cliente e consumidor?


São seres humanos como todos nós em busca de que seu produto ou serviço resolva um problema para eles. Então, tenha uma escuta empática e cuidadosa. 


  1. Pesquisa de satisfação


Pesquisar se o cliente ficou satisfeito com o seu atendimento é uma arma poderosa.


Com o feedback do seu cliente você consegue identificar o que está dando certo na sua empresa e os pontos que você precisa melhorar.


Como disse Bil Gates, fundador da Microsoft:

“Seus clientes mais INsatisfeitos são sua maior fonte de aprendizado.”

É aí que você consegue trazer inovação para o seu negócio. Estar atento ao cliente permite que você melhore a partir das necessidades dele.


Uma dica é não aborrecer os clientes com aqueles formulários chatíssimos. Mais uma vez, ofereça uma escuta empática, ativa e personalizada.


Lembre-se sempre que o cliente que está ali é um outro ser humano. Tenha isso em mente na sua estratégia de atendimento. A relação deve ser de gente pra gente!


Como vimos nesse artigo, para ter um bom atendimento é preciso estar atento às necessidades do cliente e acompanhá-lo durante a jornada de compra.


E como disse Sam Walton, fundador do Wallmart:

“Só há um patrão, o cliente. E ele pode despedir todo mundo na empresa, do presidente para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.”

Perceba em que estágio está a cultura de focar no cliente em seu negócio!

Bom trabalho e grande abraço.

Adm. Rafael José Pôncio



Conheça também:

Você se torna competitivo quando é especialista no que faz, e isso o diferencia da concorrência


Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.