domingo, 14 de outubro de 2018

A tríade para aumentar a QUALIDADE, diminuir o TEMPO, e reduzir CUSTO


Essa tríade representa uma condição necessária para qualquer tipo de negócio sobreviver e prosperar nos dias atuais diante tanta inovação e novos modelos de empreendimentos como a fenomenal gestão da economia compartilhada, a exemplo da Uber e outros cases da "disrupção" digital.

O objetivo do empreendedor ao fazer uso desta matriz é sempre equalizar os três conceitos mantendo-os equilibrados para oferecer um ótimo serviço ou produto, vejamos:

Reduzir o Custo nem sempre gerará aumento de vendas devido o risco da perda de qualidade, mas, se você no mínimo mantiver o mesmo custo e/ou reduzir o custo, e ainda manter ou elevar a Qualidade obviamente ampliará no aumento das receitas e lucratividade, porém, desde que mantenha-se o mesmo Tempo como exemplo os prazos das entregas, e em caso da redução do tempo para fabricação ou prestação do serviço, então logicamente haverá mais valia no produto ou serviço por surpreender o cliente e ser mais ágil que a concorrência, é muito simples - compare!

Antes de aumentar o preço é necessário gerar valor.

O foco é encontrar maneiras de fazer as coisas Melhor, mais Rápido e mais Barato:

» Aumentar a QUALIDADE;
» Diminuir o TEMPO;
» Reduzir o CUSTO. 

A maestria empreendedorial aqui é sempre manter o equilíbrio da tríade proposta.

Experimente e faça o teste dimensionando o seu negócio.

Bom trabalho e grande abraço.

Adm. Rafael José Pôncio




Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.

sexta-feira, 12 de outubro de 2018

O Empreendedor Competente


As competências empreendedoras são as características pessoais, as habilidades, os conhecimentos e as motivações que vão fazer o empreendedor ter desempenho superior, diferenciado. São competências que vão habilitar o empreendedor a enfrentar sua jornada empreendedora com conhecimento e práticas adequadas. Alguns estudos apontam que as competências empreendedoras seriam basicamente conjunto amplo de competências necessárias para iniciar novo negócio e fazer com que o novo empreendimento cresça e crie algum impacto econômico e social. 

A lista de competências apontadas por esses estudos teria a seguinte composição: competências para geração de ideias, competências de reconhecimento e aproveitamento das oportunidades e capacidade de formular estratégias para aproveitar as oportunidades, habilidades de gestão incluindo a capacidade de desenvolver sistemas de gestão e de organização, habilidades de coordenação e direção, competências conceituais e analíticas, habilidades de gestão de clientes, habilidades de delegação e motivação, competências de contratação, habilidades de tomada de decisão, habilidades de liderança, comportamentos e práticas voltadas à criação de senso de compromisso. É claro que esse conjunto não esgota todas as competências possíveis de serem listadas, mas já dá uma ideia clara da diversidade e da complexidade das competências empreendedoras. 

Essa lista de competências empreendedoras é formada por uma combinação de componentes. Primeiro temos os componentes que estão intensamente relacionados às características pessoais do empreendedor como traços pessoais, personalidade e atitudes. Segundo temos conjunto de competências que estão relacionadas ao processo empreendedor, ao empreendedorismo que vai da ideia ao crescimento do negócio. O que é mais importante é considerar que tanto as competências mais comportamentais quanto as mais ligadas à condução e gestão do processo empreendedor tenham alto potencial de serem trabalhadas e de alguma forma aprendidas pelo empreendedor. 

Assim, na concepção básica não há espaço para a visão de que os empreendedores já nascem empreendedores. Todo o indivíduo tem condições de, de alguma forma, aprender a ser empreendedor competente. A situação ideal é atingirmos ponto em que as ações, os comportamentos e os resultados das competências empreendedoras possam ser mensurados e demonstrados. Essa situação levaria à definição de competências com determinadas metas e padrões a serem atingidos e avaliados e com isso ser possível por exemplo criar uma certeza comprovada em determinadas competências empreendedoras, isso baseado em resultados qualitativos. 

Portanto, é possível pensar que determinadas competências pessoais podem ser adquiridas ou mesmo alteradas mas não há fórmulas prontas para isso e os limites e potencialidades deste aprendizado serão sempre definidos de maneira individualizada, caso a caso, empreendedor por empreendedor. É claro que este aprendizado pode não ser absolutamente perfeito em todos os quesitos e competências e certamente vai variar de acordo com as características individuais e disposições de cada empreendedor. Aliás isso acontece em qualquer profissão, em qualquer área do conhecimento e não é característica exclusiva do empreendedorismo. Todas as profissões e áreas do conhecimento tem suas competências específicas e nessas outras áreas também há diferenças de aprendizado e de desempenho entre os indivíduos. 

Nesse mesmo sentido, outro ponto que é fundamental mas que também é específico de cada diz respeito aos contextos em que as competências são formadas e executadas. Além de características pessoais e das situações que vão exigir determinados comportamentos de cada empreendedor, as competências sempre serão definidas de acordo com contexto social e econômico mais amplo. 

No caso do empreendedorismo o contexto é principalmente o ecossistema de empreendedorismo. Os ecossistemas são tratados mais especificamente nas competências de interação. 

Em resumo, fica evidente que a nossa concepção de competências empreendedoras tem as seguintes características: Primeiro, é dinâmica. Ou seja, as competências empreendedoras tem que ser flexíveis o bastante para acompanhar o ciclo de vida de empreendimento, desde a ideia inicial até ao crescimento do empreendimento. Segundo, combinam uma série de tipos de competências que podiam ser finalmente agrupadas em: competências técnicas, competências pessoais, competências gerenciais e competências contextuais de interação com o ecossistema.

Bom trabalho e grande abraço.

Autor:  Adm. Rafael José Pôncio
Publicado em:  11 de junho de 2017
Especial:  Artigos no portal Administradores.com
Link fonte: https://administradores.com.br/artigos/o-empreendedor-competente


Conheça também:

Por que ser um profissional de excelência é a base de qualquer negócio no empreendedorismo?


        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.       

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

O empreendedor tem que estar em contato com o cliente, para encontrar inovação



O pai da administração moderna Peter Ferdinand Drucker, citou constantemente em suas palestras e livros que a empresa do futuro sobreviverá se tiver como foco central: o cliente, e a prosperidade dos negócios deve ter em mente a conquista de cada cliente e pensar nas formas de preservar cada cliente como único, por isso resolvi compartilhar aqui:


3 dicas simples para você ter um atendimento ao cliente incrível  


Você se preocupa com o atendimento ao cliente da sua empresa? 


Se a resposta for não, saiba que você está perdendo dinheiro e o precioso tempo em seu negócio.


A qualidade do atendimento ao cliente de um empreendimento está diretamente relacionada com o seu volume de vendas e, consequentemente, o seu lucro.


Segundo pesquisa da Zendesk, 98% dos entrevistados disseram que receber um atendimento ruim altera seu comportamento de compra, ou seja, pode levar a sua empresa a perder vendas.


Por isso, se você está com um volume significativo de clientes que não conclui uma venda, ou alguns clientes compram, mas não voltam, saiba que pode ser falha no seu relacionamento com a carteira de clientes.


Pensando nisso, neste artigo trago 3 dicas simples para você atender melhor o seu cliente.


O que significa um bom atendimento ao cliente


Quando um cliente compra um produto ou serviço, nem sempre o atendimento recebido corresponde ao esperado.


Quem nunca entrou em uma loja e sentiu-se ignorado pelo vendedor? Ou passou horas pendurado ao telefone para cancelar aquela assinatura de TV? 


Pois é. Receber um atendimento ruim é  bem mais comum do que a gente imagina.


Por outro lado, as redes sociais, por exemplo, ampliaram a possibilidade de compras e, com as informações compartilhadas pelos clientes nas redes, o consumidor está cada vez mais exigente.


Ou seja, com o mundo cada vez mais conectado e a competição cada vez mais acirrada, ter um bom atendimento não é mais um diferencial, é uma obrigação.


E o que é um bom atendimento?


O bom atendimento ao cliente tem tudo a ver com atender e superar as expectativas, antes, durante, e depois da compra. 


Um ótimo exemplo de excelente atendimento ao cliente é a Netflix, atualmente.


A empresa tem um SAC excelente, com atendentes educados, gentis e pacientes durante todas as etapas de compra, e faz constantes pesquisas de satisfação.


Mas ainda, além da qualidade do produto adquirido, o cliente quer construir um bom relacionamento com o cliente. 


Nesse ponto, a Netflix acerta mais uma vez. A empresa mantém sua presença nas redes com uma linguagem divertida e adequada ao público, de tal modo que as pessoas sentem-se íntimas do streaming


Porque, hoje em dia, as pessoas buscam não só por produtos ou serviços, mas também por boas experiências. Compramos sonhos, felicidade, autoestima, status, prazer, além da utilidade do produto ou serviço.


Portanto, investir num excelente atendimento ao cliente é essencial para a sobrevivência do seu negócio.


Segundo relatório de 2017 da State of Global Customer Service Report, da Microsoft, 90% dos consumidores brasileiros se tornam fiéis às marcas que prestam um excelente atendimento.


Outro dado interessante é da pesquisa realizada pela Zendesk, em que 59% lembram de suas experiências ruins que tiveram há dois ou mais anos atrás, contra apenas 10% se recordam de boas experiências no mesmo período. 


Com esses dados dá pra perceber como a qualidade do atendimento impacta o seu negócio, certo?


Ter um bom atendimento ao cliente é garantia de fidelizá-lo. Além disso, um cliente satisfeito além de gerar receita para o seu negócio, traz consigo novos clientes.


Como disse Tom Peters, professor e consultor de negócios, "custa cinco vezes mais caro conseguir um novo cliente do que manter um que já se tem.” Ou seja, invista na cultura do bom atendimento e torne isso num processo.


Por isso, se você quer ter um excelente atendimento ao cliente na sua empresa, é preciso ter estratégias a serem seguidas pela sua equipe, para que todos os clientes sejam atendidos de forma igualitária.


Cada etapa da experiência do cliente com você, desde a descoberta até o atendimento pós-compra, deve ser realizada cuidadosamente.


Quer saber como você pode melhorar o seu atendimento ainda hoje?


Aqui vão 3 dicas simples que farão a diferença no seu atendimento ao cliente. 


  1. Pergunte 


No livro "Ser + em Excelência no Atendimento ao Cliente” de Márcia Rizzi e Maurício Cita, diz que um ponto fundamental para um excelente atendimento é conhecer o seu cliente com profundidade, suas necessidades, e expectativas.


Como fazer isso?


Pergunte.


Pergunte ao cliente o que é que eles querem e esperam do produto ou serviço que está sendo oferecido a ele e como foi sua experiência de compra. É preciso estar atento às necessidades dos clientes. 


Hoje é o cliente quem determina o que é bom e o que não é, afinal de contas é ele quem compra, usufrui e percebe o que está ou não de acordo com as necessidades e que por sua vez demandará novas compras de acordo com as experiências vivida.


É preciso deixá-lo à vontade para falar e sentir que está sendo realmente ouvido.


  1. Empatia


Por isso, ao ouvir o seu cliente, ter empatia é fundamental.


Segundo o dicionário, empatia é “capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente, de querer o que ela quer, de apreender do modo como ela apreende etc.”


Ou seja, é aquela velha história de se colocar no lugar do outro, neste caso, no lugar do consumidor.


Aliás, por que tratamos com expressões tão impessoais como cliente e consumidor?


São seres humanos como todos nós em busca de que seu produto ou serviço resolva um problema para eles. Então, tenha uma escuta empática e cuidadosa. 


  1. Pesquisa de satisfação


Pesquisar se o cliente ficou satisfeito com o seu atendimento é uma arma poderosa.


Com o feedback do seu cliente você consegue identificar o que está dando certo na sua empresa e os pontos que você precisa melhorar.


Como disse Bil Gates, fundador da Microsoft:

“Seus clientes mais INsatisfeitos são sua maior fonte de aprendizado.”

É aí que você consegue trazer inovação para o seu negócio. Estar atento ao cliente permite que você melhore a partir das necessidades dele.


Uma dica é não aborrecer os clientes com aqueles formulários chatíssimos. Mais uma vez, ofereça uma escuta empática, ativa e personalizada.


Lembre-se sempre que o cliente que está ali é um outro ser humano. Tenha isso em mente na sua estratégia de atendimento. A relação deve ser de gente pra gente!


Como vimos nesse artigo, para ter um bom atendimento é preciso estar atento às necessidades do cliente e acompanhá-lo durante a jornada de compra.


E como disse Sam Walton, fundador do Wallmart:

“Só há um patrão, o cliente. E ele pode despedir todo mundo na empresa, do presidente para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.”

Perceba em que estágio está a cultura de focar no cliente em seu negócio!

Bom trabalho e grande abraço.

Adm. Rafael José Pôncio



Conheça também:

Você se torna competitivo quando é especialista no que faz, e isso o diferencia da concorrência


Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.


quinta-feira, 16 de agosto de 2018

O uso do Merchandising, tipos de Propagandas e suas Campanhas


A AMA - Associação Americana de Marketing define o merchandising e seis intenções integradas a este como uma operação de planejamento necessária para colocação no mercado:
-o produto certo;
-no lugar certo;
-no tempo certo;
-na quantidade certa;
-com impacto visual certo;
-e no preço certo.

Compreende-se que o conceito de merchandising é o conjunto de ações que promovem a criação de um envolvimento ambiental que facilita a aquisição do produto e propicia ao consumidor condições que o induzem ao ato da compra. Entender essa contextualização do produto sendo inserido estrategicamente no ambiente é a essência do merchandising.

Ao extrapolar esse conceito, saindo do ambiente físico e real para situações de ficção, deu-se origem à confusão de merchandising ser a inclusão dos produtos dentro de filmes ou novelas da televisão.
Cobra (1984) comenta que muito tem-se empregado o termo merchandising no Brasil e, por essa razão, há tanta confusão em torno do seu verdadeiro significado. Em diversas ocasiões, o merchandising é confundido com a promoção de vendas, algumas pessoas referem-se a ele como sinônimo de material de ponto de venda, mas na verdade o significado de merchandising é muito mais amplo.
O merchandising compreende um conjunto de operações táticas efetuadas no ponto de venda para colocar no mercado o produto ou serviço certo, no lugar certo, com facilidade, aplicando o preço certo, no momento certo e com o impacto visual adequado na exposição correta.

Propaganda

Sampaio (1999), relembra que a propaganda existe desde o tempo da Roma Antiga (como uma garantia de demarcação do espaço do império), mais tarde, na própria Roma, a Igreja Católica, ao criar uma congregação religiosa, pretendendo propagar novos pensamentos cristãos, utilizou-se de argumentos e ações de cunho comunicacional. Hoje, é possível observar que a propaganda teve um importante papel na evolução econômica e industrial do século passado.
Muito se discute sobre a diferença de publicidade e propaganda, esses termos podem ser usados como sinônimos, uma vez que sempre há uma divergência entre as definições dos autores. Alguns afirmam que propaganda são os anúncios não pagos (matéria jornalística e comunicação boca a boca), e publicidade seriam os anúncios pagos (anúncio de revistas ou intervalo da novela). Usualmente, no mercado e neste material, vou tratar propaganda como a forma paga de promoção e publicidade com a forma não paga.

Sant’anna (et al., 2009), conceitua a propaganda como um meio de tornar conhecido um produto, um serviço ou uma marca; seu objetivo é despertar nos consumidores o desejo pela coisa anunciada, destacando seus diferenciais dos concorrentes ou aumentando o seu valor junto ao público.

A partir desse conceito, têm-se os objetivos da propaganda, que podem ser classificados de acordo com o propósito de informar, persuadir ou lembrar:

Propaganda informativa: ocorre no primeiro estágio da categoria de um produto, quando o objetivo é desenvolver uma demanda inicial, utilizada geralmente na fase de introdução do produto no mercado. Exemplo: a marca de iogurte Activia que tem um apelo informativo sobre seus resultados e benefícios para um público que, até então, não o conhecia.

Propaganda persuasiva: uma vez que o produto já é conhecido e está em um estágio competitivo, torna-se importante desenvolver uma demanda seletiva por uma determinada marca ou produto. Por exemplo, é possível utilizar uma propaganda que faz uma comparação explícita da qualidade de duas ou mais marcas. As gigantes da tecnologia objetivam isso em seus anúncios (Samsung ironizando e se comparando aos produtos da Apple).
Propaganda de lembrete: é utilizada para produtos já maduros ou tradicionais. No mercado, é a propaganda com o intuito de relembrar o cliente da marca. A Coca-Cola, por exemplo, é uma marca conhecida há décadas, mas não deixa de anunciar para sempre relembrar seu consumidor sobre a marca.
Um comercial, para ser eficiente, deve seguir alguns propósitos básicos, ou seja, um bom anúncio deve, primeiramente, chamar atenção do público-alvo, ao captar sua atenção, deve despertar o interesse e provocar o desejo dos consumidores pelo produto, levando-os à ação da compra. Esses princípios são conhecidos como A.I.D.A. (Atenção, Interesse, Desejo e Ação).
A propaganda pode ser segmentada ou massificada, por exemplo, através das mídias sociais e de revistas especializadas, é possível segmentar a propaganda para públicos bem definidos, já com a televisão e com o rádio, a comunicação é feita para um grande público (massa), porém o objetivo da propaganda é sempre captar a atenção do público levando-o a consumir um produto ou serviço.

É importante lembrar que as empresas necessitam trabalhar uma comunicação integrada.
Sendo assim, os trabalhos dos designers e das agências devem ter uma linguagem padrão com os produtos, marcas e pontos de venda. A comunicação deve ser integrada ao plano de marketing e à campanha de propaganda: todos falando uma mesma linguagem e utilizando os mesmos argumentos. Dá-se aí a importância de um planejamento de comunicação com foco estratégico.
Lupetti (2000), nos auxilia a compreender a importância de um planejamento de comunicação. As organizações já possuem um planejamento estratégico global, o qual necessita de um planejamento de marketing e consequentemente de um planejamento de comunicação. Planejar é definir antecipadamente as ações que a empresa tomará no futuro com o intuito de chegar a um objetivo. Um bom planejamento deve conter objetivos (onde queremos chegar), estratégias (como chegaremos) e táticas (quando chegaremos).
Segundo Lupetti, existem vários tipos de campanha:

Campanha institucional - é aquela que divulga a empresa (instituição) como um todo no intuito de reconhecimento de sua marca perante o público.

Campanha de propaganda - é aquela que informa e utiliza-se da divulgação do produto com o objetivo de tornar a marca conhecida por meio de seus produtos.

Campanha guarda-chuva - aquela que apresenta características de campanha de propaganda e institucional, por exemplo, apresentação da linha de produtos.

Campanha de promoção - é aquela que se caracteriza por acelerar as vendas com retorno rápido em um contato direto com o consumidor, incentivando-o às compras por meio de cupons promocionais, por exemplo.

Campanha de incentivo - não se destina ao consumidor final e sim a vendedores de empresas e lojistas-clientes, no intuito de melhorar o relacionamento da marca com os mesmos.

Campanha promoção de vendas - são as campanhas que têm um apelo maior ao preço, liquidação e promoção nos preços.

Campanha cooperada - é aquela que anuncia várias marcas (geralmente fornecedores), por exemplo, campanhas de supermercados que anunciam as marcas das indústrias.
Portanto, cabe ao empreendedor gestor saber destes fundamentos antes da contratação de agências ou profissionais para uma estratégia de merchandising com propaganda, e ficar atento as mudanças inesperadas, novas formas e métodos para alcançar o público alvo.

Bom trabalho e grande abraço.

Adm. Rafael José Pôncio


Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.


quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Os 5 comportamentos de auto-sabotagem que você deve evitar


Empreendedor, sejamos honestos: às vezes somos nossos piores inimigos. Demasiadas vezes nos deparamos com armadilhas de nossa própria criação. Alguns erros são inevitáveis, não importa quanto tempo e pensamos em colocar em planos em ação. Outros erros são gerados por imprudência,  arrogância ou excesso de tolerância. Erros honestos são frustrantes e podem ser caros, mas os erros irracionais são especialmente irritantes. Saber que um passo em falso poderia ter sido evitado - essa é a ruína de todo empreendedor que fica na inércia.
Quando os planos dão errado, algumas pessoas inseguras apontam o dedo para outras pessoas. Uma pessoa pensativa, no entanto, possui erros e procura aprender com eles para evitá-los no futuro. Isso geralmente requer introspecção e auto-avaliação honesta. Com prática suficiente, você pode aprender a reconhecer seus próprios padrões de pensamento e modificá-los antes que eles causem maus comportamentos. A isso denomino o empreendedor pronto para iniciar o autoconhecimento.
Ao tentar construir-se num estágio de "pessoa melhor", considere a possibilidade de corrigir os erros ao reconhecer os sintomas desses comportamentos problemáticos comuns:

1. Comparando-se a outros

Vivemos em uma sociedade hipercompetitiva que pode espancar e ferir até mesmo os egos mais saudáveis, mas o dano é exacerbado quando nos medimos constantemente pelos padrões de outras pessoas. Embora seja inegavelmente importante estar ciente do que a concorrência está fazendo, muito foco nos outros é ruim para os negócios e pior para a autoconfiança. Para maximizar o sucesso, tente sintonizar o mundo exterior às vezes para que você possa se concentrar em melhorar a si mesmo. Se você pensa em si mesmo como seu principal competidor, e se você sempre trabalha para vencer a versão de ontem de si mesmo, você irá longe e, eventualmente, aprenderá a fechar os olhos e ouvidos surdos a rivalidades ilusórias.

2. Falha em assumir riscos e consistentemente desafiar a si mesmo

Depois de alcançar um certo grau de sucesso, é fácil estabelecer uma rotina que seja confortável, mas esse conforto geralmente é limitante. As pessoas mais bem sucedidas estão sempre forçando limites e expandindo limites. Os triunfos passados ​​são importantes para o sucesso futuro, pois essas vitórias podem equipá-lo com a confiança necessária para alcançar seus objetivos atuais, mas se você está gastando muito tempo nostálgico com as conquistas do passado, provavelmente não estará se desafiando o suficiente hoje. E não tenha medo do fracasso. Às vezes, assumir riscos significa que você vai tropeçar e cair na sua cara, mas esses fracassos podem ensinar muito sobre você e sobre o seu processo. Remova os escombros desses projetos fracassados ​​e comece a construir novamente usando seu conhecimento recém-adquirido e os ganhos conquistados com uma certa dificuldade.

3. Sucumbir às Distrações

Distrações sem fim não são mais do que o seu bolso ou sua bolsa. Um smartphone pode ser uma excelente ferramenta para melhorar a produtividade e a conectividade, mas também pode ser um terrível desperdício de tempo. Mídias sociais, vídeos virais, aplicativos matadores - todos eles competem pela nossa atenção a cada minuto de cada dia. Não deixe que eles roubem seu precioso tempo! Você pode se ajudar a eliminar essas distrações, dando a si mesmo um prazo específico a cada dia. Depois de atingir seu objetivo, você pode se recompensar com uma visita as redes sociais. Você também pode aumentar sua capacidade de realizar tarefas limitando seu acesso a certas distrações. Faça das 9:00 às 12:00 e das 13:00 às 17:00 horas livres de diversão. Deixe seu iphone desligado!

4. Inação

Distração e procrastinação são como algemas que prendem seus sonhos. No entanto, não é suficiente esconder o seu telefone se você também não se sentar e começar a trabalhar. Parte da razão pela qual procrastinamos é porque olhamos para grandes projetos e não sabemos por onde começar. “Chunking” é uma maneira eficaz de gerenciar essas tarefas monstruosas. Divida esses trabalhos enormes em pequenas etapas menores. Você pode até querer delegar partes ou pedir ajuda a outras pessoas. É sempre mais difícil procrastinar quando você está trabalhando com pessoas que o responsabilizarão se você não concluir uma tarefa dentro de um período de tempo especificado.

5. Uma falta de vontade para renunciar a erros passados

Não seja muito duro consigo mesmo enquanto trabalha em direção aos seus objetivos. Você invariavelmente cometerá erros ao longo do caminho, mesmo quando se comprometer totalmente com a tarefa. Mas você também fará progressos significativos. Aprenda com seus erros e desafie-se a ser melhor no futuro. Então deixe essa culpa ir! Você não está ganhando nada, batendo-se em lapsos do passado. Tente desligar a conversa interna negativa. Você não ficaria com alguém para constantemente te repreender sobre erros do passado, você faria? Claro que não! Então não deixe sua mente lhe atormentar. Seja gentil com você mesmo. Lembre-se, errar é humano; perdoar a si mesmo é divino.
Se você puder evitar esses cinco deslizes comuns, estará bem no caminho para alcançar a visão que criou para si mesmo. Claro, é mais fácil aprender o que você precisa fazer para realizar seus sonhos do que colocar esse conhecimento para trabalhar para você. Pode levar muito tempo e prática para quebrar velhos hábitos, mas as recompensas valerão o esforço.
Bom trabalho e grande abraço.
Adm. Rafael José Pôncio



Conheça também:

Você se torna competitivo quando é especialista no que faz, e isso o diferencia da concorrência



Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.