terça-feira, 9 de julho de 2013

Comparação técnica dos controles do Empreendedor versus cargos Administrativos e Gerenciais


Ao analisar os estudos sobre o papel e as funções do administrador, efetuados por Mintzberg, Kotter, Stewart, e ainda sobre a abordagem processual do trabalho do administrador, pode-se dizer que existem muitos pontos em comum entre o empreendedor e administrador. Ou seja, o empreendedor é um administrador, mas com diferenças consideráveis em relação aos gerentes ou executivos de organizações tradicionais, pois os empreendedores são mais visionários que os gerentes.

Assim, quando a organização cresce, os empreendedores geralmente têm dificuldades em tomar decisões do dia-a-dia dos negócios, pois preocupam-se mais com os aspectos estratégicos, com os quais sentem-se mais à vontade.

As diferenças de controle empreendedor e administrativo podem ser comparadas em cinco dimensões distintas de negócio: orientação estratégica, análise de oportunidades, comprometimento dos recursos, controle dos recursos e estrutura gerencial:

Controle EMPREENDEDOR




Controle ADMINISTRATIVO


Norteadores

< DIMENSÕES 

Norteadores


DO NEGÓCIO >

Mudanças rápidas:

Dirigido pela percepção de oportunidades

Orientação estratégica

Dirigido pelos recursos atuais sob controle

Critérios de medição de desempenho; sistemas e ciclos de planejamento

-Tecnológicas,

-Valores sociais,

-Regras políticas.






Orientação para ação; decisões rápidas; gerenciamento de risco

Revolucionário de curta duração

Análise de oportunidades

Revolucionário de longa duração

Reconhecimento de várias alternativas; negociação da estratégia; redução do risco






Falta de previsibilidade das necessidades; falta de controle exato; necessidade de aproveitar mais oportunidades; pressão por mais eficiência

Em estágios periódicos com mínima utilização em cada estágio

Comprometimento dos recursos

Decisão tomada passo a passo, com base em um orçamento

Redução de riscos pessoais; utilização dos sistemas de alocação de capital e de planejamento formal






Risco da obsolescência; necessidade de flexibilidade

Uso mínimo dos recursos existentes ou aluguel dos recursos extras necessários

Controle dos recursos

Habilidade no emprego dos recursos

Poder, status e recompensa financeira; medição da eficiência; inércia e alto custo das mudanças; estrutura da empresa






Coordenação das áreas-chave de difícil controle; desafio de legitimar o controle da propriedade; desejo dos funcionários de serem independentes

Informal, com muito relacionamento pessoal

Estrutura gerencial

Formal, com respeito a hierarquia

Necessidade de definição clara de autoridade e responsabilidade; cultura organizacional; sistemas de recompensa; inércia dos conceitos administrativos


Também podemos comparar entre gerentes tradicionais e empreendedores sobre temas relevantes:

TEMAS                             

GERENTES TRADICIONAIS       

   x  

EMPREENDEDORES     





Motivação principal

Promoção e outras recompensas tradicionais da corporação, como secretária, status, poder etc.                                  

Independência, oportunidade para criar algo novo, ganhar dinheiro.                               





Referência de tempo

Curto prazo, gerenciando orçamentos semanais, mensais etc, e com horizonte de planejamento anual.


Sobreviver e atingir cinco a dez anos de crescimento do negócio.





Atividade

Delega e supervisiona.


Envolve-se diretamente.





Status

Preocupa-se com o status e como é visto na empresa.


Nem importa com status.





Como vê o risco

Com cautela.


Assume riscos calculados.





Falhas e erros

Tenta evitar erros e surpresas.


Aprende com erros e falhas.





Decisões

Geralmente concorda com seus superiores.


Segue seus sonhos para tomada de decisões.





A quem serve

Aos outros (superiores).


A si próprio e aos clientes.





Histórico familiar

Membros da família trabalharam em grandes empresas.


Membros da família possuem pequenas empresas ou já criaram algum negócio.





Relacionamento com outras pessoas

A hierarquia é a base do relacionamento.


As transações e acordos são a base do relacionamento.


Outro fator que diferencia o empreendedor de sucesso do administrador comum é o constante planejamento a partir de uma visão de futuro. Esse talvez seja o grande paradoxo a ser analisado já que o ato de planejar é considerado uma das funções básicas do administrador desde os tempos de Fayol. Então não seria o empreendedor que assume as funções, os papéis e as atividades do administrador de forma complementar a ponto de saber utilizá-los no momento adequado para atingir seus objetivos? Nesse caso, o empreendedor estaria sendo um administrador completo, que incorpora as várias abordagens existentes sem se restringir a apenas uma delas e interage as várias abordagens existentes sem se restringir a apenas uma delas e interage com seu ambiente para tomar as melhores decisões.

Todo empreendedor necessariamente deve ser um bom administrador para obter o sucesso, no entanto, nem todo bom administrador é um empreendedor. O empreendedor deve buscar algo a mais, algumas características e atitudes que o diferenciam dos administradores convencionais contratados nas empresas, pois o grau de responsabilidade recai sobre o primeiro devido o locus de controle e ser o visionário criador do negócio. Longe de menosprezar um em detrimento ao outro, mas cabe ao empreendedor buscar o conhecimento de administração nas melhores práticas, pois ser empreendedor é saber gerir com profundidade e clareza.

Bom trabalho e grande abraço.

Rafael José Pôncio



Conheça também:

Comprometimento: um valor importante para um profissional de sucesso



        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.       

domingo, 9 de junho de 2013

Autoliderança empreendedora: como desenvolver para alcançar o sucesso


Parece ser senso comum, todos querem alcançar o sucesso.


Mas poucos são aqueles que aceitam pagar o "preço" para chegar lá.


A autoliderança, o ato de exercer liderança sobre si, de ser seu próprio líder, é a porta de entrada para organizar as coisas e deixar o campo aberto para o triunfo na sua plenitude.


Para tal, é preciso cavar bem fundo e vencer as barreiras mentais!


Explico.


Ser líder é uma aspiração de muitos, mas antes disso é necessário exercer liderança dentro de casa. 


Não falo da casa em que moramos, o espaço físico convencional com cama, sofá, geladeira...


Estou me referindo aqui ao nosso corpo, ou melhor, ao nosso cérebro.


Sim, a autoliderança é um processo interno, que possibilita fazer mudanças na única pessoa sobre a qual poderá ter controle: você.


Viver a vida adulta em sua plenitude e aproveitar toda sua potencialidade é tarefa árdua, mas se você chegou até aqui, já deu o primeiro passo.


Fique até o final para descobrir os próximos passos:


1 - Assuma a responsabilidade


A autoliderança está diretamente ligada à capacidade de estar preparado para assumir as consequências dos próprios atos.


Saiba também que o seu sucesso depende em grande parte da disposição em criar um propósito, ou seja uma ideia que faça sentido pra você.


2 - Pratique a autoliderança para ser um líder melhor


Para quem pretende ser líder de outras pessoas, é fundamental conseguir reconhecer as próprias emoções e saber exatamente o que fazer com elas.


Tudo ficará mais fácil e claro a partir deste passo, praticando e monitorando sistematicamente as ações e atitudes.


O líder é alguém que tem a capacidade de conduzir pessoas por saber identificar e utilizar as emoções a seu favor para resolver conflitos.


O que se espera dele é autocontrole para auxiliar outros indivíduos, ser ponderado e sensato.


3 - Invista no desenvolvimento pessoal


Para chegar longe, é preciso saber que fazer o que é necessário - faz parte do processo, mesmo que não seja exatamente a tarefa que você queira executar.


A harmonia entre os desejos e as obrigações é a chave para um desenvolvimento pessoal levado a sério, tratado como filosofia de vida, uma certa observância constante em si mesmo.


Além disso, construir uma mente positiva é um segredo para encontrar forças ao aceitar que o caminho até o sucesso pode ser longo e é necessário persistir. 


4 - Identifique e utilize todo o seu potencial


Por meio da autoliderança, você pode ter a motivação que necessita para atingir suas metas, sem depender de estímulos externos.


Reconhecer com clareza as suas qualidades e saber como utilizá-las para chegar onde quer, também são etapas importantes.


Comece prestando atenção nas habilidades que possui.


Em que você tem mais facilidade?


A resposta a esta pergunta é primordial para a transformação de uma prática rotineira em especialidade, fundamental para conquistar seus objetivos e metas.


5 - Tenha experiências incríveis


Sair da zona de conforto é uma das coisas mais difíceis de serem feitas por iniciativa própria.


Mas está aí uma das melhores dicas que poderia te dar hoje.


Com essa iniciativa, você vai expandir seus horizontes e tornar seu cérebro mais vigoroso, cheio de vontade de formar novas conexões.


Sim, construir novas vivências constantemente deixa você mais inteligente, além de capaz de lidar melhor com diferentes situações, principalmente as imprevistas e dolorosas.


6 - Tenha coragem de viver a vida que sonhou para você


Não pense que você é pequeno para o tamanho dos seus sonhos. 


Cresça o quanto precisar para alcançar cada degrau.


Crie para você a vida que gostaria de ter.


E se você acha que é tarde para começar, experimente dar o primeiro passo para ver até onde pode chegar. 


Tenho certeza de que vai se surpreender.


Bom trabalho e grande abraço! Rafael José Pôncio


        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.       

sexta-feira, 10 de maio de 2013

Microempreendedor, decidir sobre Loja física ou loja virtual? Qual escolher para lucrar mais


Você planejou seu negócio de vendas, escolheu sua área de atuação e seu produto ou serviço.

Eis que chega a hora de montar seu canal de vendas.


Mas por onde começar?


É melhor ter uma loja física ou virtual?


A resposta é: depende.


Depende de alguns fatores que vamos abordar aqui.


No final deste artigo, você terá mais clareza para decidir qual a melhor escolha para seu negócio.


Ramo de atuação


Para avaliar se a loja física é melhor que a virtual, por exemplo, você terá que se fazer algumas perguntas.


Seu tipo de produto e serviço permite que o consumidor faça uma compra inteira pela internet ou é algo que o cliente precisa tocar ou cheirar antes de levar para casa?


Conheça seu público


Outro ponto importante a se considerar é onde seu público costuma procurar pelo seu produto ou serviço?


Ele é descolado e gosta de comprar tudo pela internet ou é conservador e gosta de ir até a loja física para garantir que está comprando o produto certo?


Loja física: vantagens e desvantagens


A primeira coisa que você precisa avaliar quando pensar em ter uma loja física é se tem dinheiro para bancar.


Sim, junto com um endereço para receber os clientes vêm despesas muito parecidas com as de uma casa: aluguel, água, luz, IPTU, só para citar algumas.


Por falar em localização, a escolha dela é um desafio.


Não adianta você montar uma loja lindíssima, cheia de produtos de qualidade e investir em um atendimento único se ninguém frequentá-la.


É importante escolher um local com movimentação de pessoas.


E talvez o aluguel do espaço fique um pouco mais caro por apresentar essa característica.


É um preço que vale a pena pagar.


A loja física pode ser uma boa porque existem aquelas pessoas que gostam de uma conversa olho no olho antes de optar por uma compra.


Na loja física, as pessoas conseguem fazer uma negociação referente ao pagamento, por exemplo. 


Nesta modalidade, não há custo com frete, o que pode ser bom para a empresa e para o consumidor.


Loja virtual é melhor?


Quando falamos em gastos com a empresa, a loja virtual tende a ser melhor sim.


A loja virtual pode sair de graça. 


Existem provedores na internet que permitem que você crie sua loja virtual sem pagar um centavo.


Mas é claro, se você não entende nada sobre montar uma loja virtual, pode ter algum custo com a contratação de um profissional pelo menos para dar orientações de como se dar bem nessa modalidade.


Além disso, você terá um custo relacionado às entregas das mercadorias ou com seu deslocamento para atendimento ao cliente, caso seja um prestador de serviços.


E esses custos certamente serão repassados para o consumidor, o que pode tornar a compra online mais cara que a presencial.


Qual escolher para lucrar mais: loja física ou virtual? 


De novo, depende.


Não há resposta certa ou errada.


Cada uma das modalidades tem vantagens e desafios.


Uma delas pode ser melhor para seu tipo de negócio e para alcançar seus objetivos.


Uma análise deve ser feita para garantir uma escolha mais adequada.


E se você quiser ter as duas: lojas física e virtual?


Esse também é um cenário possível, desde que você tenha capacidade e tempo suficientes para gerir tudo. 


Muitas empresas fazem parte deste cenário e dão conta do recado.


Talvez, para quem está começando, seja melhor escolher uma delas, física ou virtual, e fazer uma transição gradativa.


Colocar de pé e fazer rodar uma das modalidades e expandir.


Não tenha pressa, tenha dedicação.


Bom trabalho e grande abraço.


Rafael José Pôncio





Conheça também:

Sobre Virtudes e Empreendedores




        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.       

domingo, 14 de abril de 2013

Empreendedor tenha um propósito empreendedorial e convide a todos para saber e aplicar

 

Não consegue traçar objetivos para sua jornada? Às vezes o que está te faltando é propósito empreendedorial, continue a leitura e saiba como encontrar.

3 passos para encontrar o propósito empreendedorial

Segundo uma pesquisa do SEBRAE, 83% dos donos de negócios acreditam que o propósito em servir no cotidiano de cada negócio é essencial para o sucesso de uma empresa, e tendo propósito logo inflama todos os colaboradores.

Afinal passamos boa parte da nossa vida no ambiente de trabalho e se não encontramos significado nele além da remuneração, a infelicidade é quase certa.

Principalmente quando tratamos de empreendedores e gestores, pois os primeiros são movidos pela auto motivação e o segundo deve incentivar os outros colaboradores.

Por isso, criei um texto sobre como identificar o propósito empreendedorial e passar para os colaboradores. Confira!

Por que ter um propósito?

A jornada de qualquer empreendedor é feita de perdas e ganhos, só uma coisa é certa: é preciso muito trabalho e dedicação para atingir o sucesso.

Nos momentos difíceis é preciso ter uma razão muito forte para não desistir, um propósito.

É ele que vai te impedir de abandonar quando ouvir um feedback negativo e perder cliente, no final do mês quando os resultados não fecham ou no momento que seus familiares duvidarem dos seus sonhos.

Com um propósito empreendedorial claro, as dificuldades serão bem mais fáceis de superar.

Diferença entre propósito e objetivo

Muitas pessoas podem confundir o propósito com o objetivo, porém mesmo que sejam parecidos eles têm finalidades diferentes.

O propósito é o que norteia as suas ações, por exemplo, o seu propósito ajudar animais em abandono a sobreviverem e a encontrarem um lar que tratem o pets com amor.

Já os objetivos são as metas que você irá realizar para chegar no propósito, seguindo o mesmo exemplo do dono de clinica de pet com loja integrada:

  • Vender x unidades de ração padrão e y da ração premium;

  • Castrar x gatos pro bono recolhidos na rua e y gatos para donos particulares;

  • Recolher x cães das ruas e após a recuperação castrar y cães para o cliente prefeitura da cidade tal numa receita de x reais.

Viu a diferença? Enquanto o objetivo é claro e definido o propósito é algo mais profundo e contínuo, semelhante a um sonho.

Os objetivos só vão fazer sentido e você irá se esforçar para eles ocorrerem se forem para alcançar o propósito.

Passo a passo para construir um propósito empreendedorial com trabalho prazeroso de vida no seu cotidiano 

Veja neste momento os 3 passos que te levaram ao seu propósito de negócio.

Passo 1: Entender o seu propósito de vida

O propósito empreendedorial deve estar alinhado ao pessoal, pois senão ele não terá sentido nenhum. Logo, a primeira etapa é identificar o que te motiva.

Para isso você pode responder às seguintes perguntas:

Quais assuntos me interessam?

Faça uma lista com pelo menos 7 temas, seja específico. Exemplo: ao invés de citar gastronomia em geral, coloque a culinária específica (ex. mineira, gaúcha, baiana...).

No que eles se relacionam?

Verifique se na sua lista existem tópicos que combinam entre si. Exemplo: culinária mineira, história do Brasil e conhecer novos lugares = turismo histórico e cultural.

Que problemas você gostaria de resolver?

Faça uma nova lista com 7 dificuldades que você pensa que precisam ser solucionadas (elas não têm a necessidade de ser relacionadas ao tópico anterior). Exemplo: Falta de água potável no planeta, falta de prazer nas famílias, aumento da pobreza...

Elas se complementam?

Agora, compare as duas listas (interesses e dificuldades) elas se relacionam de alguma forma? Caso sim, você encontrou o seu propósito! Exemplo: usar o turismo como ferramenta para diminuir a desigualdade social.

Passo 2: Conectar o seu propósito de vida a carreira

Já que você descobriu o seu propósito de vida, veja como é possível encaixá-lo dentro do seu caminho profissional.

Continuemos com o exemplo do tópico anterior: usar o turismo como ferramenta para diminuir a desigualdade social.

Para realizar este sonho existem muitas possibilidades como:

  • Criar um restaurante de comidas típicas e empregar moradores locais;

  • Desenvolver aplicativo que indique os melhores restaurantes regionais de Minas Gerais.

Passo 3: Aplicar isso no seu dia a dia

Essa com certeza é a parte mais difícil, já que é quando o verdadeiro trabalho começa.

Para isso, você faz uma lista de metas com as ações que você deve realizar para chegar ao seu propósito.

Exemplo:

Propósito: Proporcionar momentos de lazer e alegria para as pessoas através de hospedagem com agroturismo.

Meta: criar parcerias com agências de turismo para atender 110 clientes ao mês num ticket médio de w reais em dormitórios, x reais em tirolesa e pesque-pague, y reais em serviços de culinária local e z reais em souvenirs da cultura local.

Ações:

  • Captar agenciadores de turismo e fechar x contratos de parceria;

  • Participar de eventos relacionados ao agroturismo;

  • Começar um curso de introdução a hotelaria com agroturismo.

Ao especificar as ações e objetivos, será mais fácil atingir o propósito.

Lembre-se que o propósito empreendedorial é sempre o norteador, é o que lhe mantem no foco, por isso a importância de tê-lo impresso na parede e todos os colaboradores devem ter a vista, inclusive clientes e parceiros devem acessar o propósito estampado em impressos ou até mesmo usá-lo como slogan.

Como estimular o propósito nos seus colaboradores?

Por mais que a motivação seja algo único para cada colaborador, é importante que o líder seja capaz de fazer dela uma inspiração.

Não é incomum vermos um empreendedor apaixonado pelo seu negócio: é o primeiro a chegar e o último a sair, sempre preocupado com os clientes e resultados.

Por outro lado, certos colaboradores não passam a mesma imagem, reclamam com frequência e não fazem nada além da obrigação.

Esta falta de motivação pode ser resultado da própria gestão. Para incentivar a equipe, seguem 6 atitudes.

  1. Ressaltar os valores: os colaboradores precisam estar cientes de quais são os princípios da empresa para saber como se encaixam.

  2. Propósito nas tomadas de decisão: não adianta dizer que o propósito empreendedorial é importante se ele não é considerado nas decisões de todas as partes envolvidas, para isso reuniões com clareza sem "mi-mi-mi" são importantes.

  3. Estimular a autonomia: uma liderança centralizadora diminui o comprometimento da equipe.

  4. Mostre os benefícios: para o colaborador sentir que compartilha o propósito do negócio é fundamental ele perceber que o crescimento da empresa também levará ao seu crescimento profissional e pessoal.

  5. Desenvolver a escuta ativa: o líder deve se concentrar em ouvir cada colaborador sem julgamentos.

  6. Criar relacionamentos agradáveis: o ser humano se sente mais motivado a colaborar com pessoas que gosta, gerar um ambiente de empatia é necessário. 

Seguindo esses passos para desenvolver o propósito empreendedorial e as dicas de como estimular os colaboradores, os dias de trabalho se tornam mais proveitosos e divertidos.

Bom trabalho e grande abraço.

Rafael José Pôncio



Conheça também:
Sobre Virtudes e Empreendedores



        Reprodução permitida, desde que mencionado o Nome do Autor e o link fonte.